Publicado 22/06/2022 15:41 | Atualizado 22/06/2022 16:16
Manaus - O superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Eduardo Fontes, disse durante entrevista à Rádio Gaúcha, na última terça-feira (21), que as investigações sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips indicam que o especialista chegou a dar cinco tiros após ser baleado pela primeira vez.
Os suspeitos do crime que deram seus depoimentos à Polícia confirmaram a informação. De acordo com o superintendente, a arma que Bruno teria usado se perdeu nas águas do rio. Após ser baleado pela segunda vez, o indigenista teria perdido o controle da lancha em que estavam, e a pistola de Bruno teria caído na água. Ele tinha porte de arma.
Os suspeitos do crime que deram seus depoimentos à Polícia confirmaram a informação. De acordo com o superintendente, a arma que Bruno teria usado se perdeu nas águas do rio. Após ser baleado pela segunda vez, o indigenista teria perdido o controle da lancha em que estavam, e a pistola de Bruno teria caído na água. Ele tinha porte de arma.
A perícia indica que Dom e Bruno foram mortos por armas de caça. As armas usadas para o assassinato ainda não foram encontradas, e a suspeita é de que elas foram jogadas no rio. Os suspeitos já haviam sido apontados pela PF: Amarildo Oliveira, que admitiu ser autor dos disparos; Jefferson da Silva Lima, também um assassino confesso; e Oseney Oliveira, que nega o envolvimento nos crimes.
Além deles, outros cinco nomes foram identificados acusados de ajudar na ocultação dos cadáveres e confessaram essa participação.
Bruno recebeu dois tiros no abdômen e um na cabeça. Dom também levou tiros no tórax. A previsão é de que os corpos sejam liberados ainda nesta semana.
Bruno recebeu dois tiros no abdômen e um na cabeça. Dom também levou tiros no tórax. A previsão é de que os corpos sejam liberados ainda nesta semana.
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