Publicado 27/06/2022 16:03 | Atualizado 27/06/2022 16:04
O professor de economia da Unicamp e um dos assessores da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Guilherme Mello, defendeu que a visão da campanha petista sobre a reforma tributária é aquela que busca à tributação direta. Neste caso, de acordo com ele, se aprovado, o Brasil terá um dos maiores Imposto sobre Valores Agregados (IVA) do mundo.
"Nossa visão sobre reforma tributária é aquela que visa à tributação direta", disse. Mello participa neste momento de evento sobre reforma tributária em que é apresentado a uma proposta de reforma construída pela Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), pela Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco) e pelos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional).
A proposta de Mello para um eventual novo governo Lula é de uma reforma tributária solidária. Ou seja, uma proposta que mude de forma acentuada o sistema de tributação no Brasil, de forma que os mais ricos paguem mais impostos que os pobres.
De acordo com Mello, os governos de Lula e Dilma até tentaram mudar esse quadro, mas encontraram resistências do ponto de vista do pacto federativo de forma geral.
"Nossa visão sobre reforma tributária é aquela que visa à tributação direta", disse. Mello participa neste momento de evento sobre reforma tributária em que é apresentado a uma proposta de reforma construída pela Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), pela Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco) e pelos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional).
A proposta de Mello para um eventual novo governo Lula é de uma reforma tributária solidária. Ou seja, uma proposta que mude de forma acentuada o sistema de tributação no Brasil, de forma que os mais ricos paguem mais impostos que os pobres.
De acordo com Mello, os governos de Lula e Dilma até tentaram mudar esse quadro, mas encontraram resistências do ponto de vista do pacto federativo de forma geral.
"Os presidentes Lula e Dilma até fizeram mudanças pontuais, mas não conseguiram mudar a estrutura tributária do País", disse o economista, acrescentando que até mesmo o presidente Jair Bolsonaro chegou a propor a tributação dos mais ricos, mas não foi adiante.
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