Publicado 05/07/2022 18:19
Na posse da nova presidente da Caixa, Daniella Marques, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas eleitorais.
"Todo poder emana do povo. Será que é verdade? O que o povo cubano, venezuelano acha? O poder emana do povo se ele escolher corretamente os seus governantes e esses agirem dentro das quatro linhas da Constituição. Senão vira um caos", afirmou.
"Todo poder emana do povo. Será que é verdade? O que o povo cubano, venezuelano acha? O poder emana do povo se ele escolher corretamente os seus governantes e esses agirem dentro das quatro linhas da Constituição. Senão vira um caos", afirmou.
"Querem botar uma pessoa que não deu certo há pouco tempo. É isso que querem novamente? Às vezes desabafo em casa: podia estar na praia", relatou.
O presidente lembrou que o seu governo enfrentou dois anos e meio de pandemia e mesmo assim teria conseguido melhores resultados na economia do que no período 2014-2016, quando, segundo ele, houve uma "recessão da corrupção". "Guedes e sua equipe só puderam fazer o que fizeram porque tinham liberdade", acrescentou.
Ex-secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella assumiu o comando do banco após uma série de denúncias de assédios sexual e moral levarem ao afastamento do ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Líder da instituição desde o início do governo de Jair Bolsonaro - e próximo ao presidente -, Guimarães nega as denúncias.
O presidente lembrou que o seu governo enfrentou dois anos e meio de pandemia e mesmo assim teria conseguido melhores resultados na economia do que no período 2014-2016, quando, segundo ele, houve uma "recessão da corrupção". "Guedes e sua equipe só puderam fazer o que fizeram porque tinham liberdade", acrescentou.
Ex-secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella assumiu o comando do banco após uma série de denúncias de assédios sexual e moral levarem ao afastamento do ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Líder da instituição desde o início do governo de Jair Bolsonaro - e próximo ao presidente -, Guimarães nega as denúncias.
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