Publicado 10/08/2022 18:13
Rio - Diversos artistas brasileiros gravaram vídeos em apoio ao manifesto organizado pela Faculdade de Direito da USP, cujo ato de leitura pública da Carta pela democracia será realizado na quinta-feira (11), às 10h no Largo São Francisco. Com 854 mil adesões, a carta pela democracia é uma reação às constantes tentativas de descrédito do processo eleitoral no país feitas pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).
Em um outro vídeo, que circulou por aplicativos de mensagem instantânea, artistas, religiosos, e lideranças de movimentos sociais convocaram a população para que compareça ao ato no Largo São Francisco com os dizeres de "dia 11, eu vou".
Atos estão marcados para o dia 11
Ao menos seis passeatas e atos serão realizados em São Paulo na próxima quinta-feira (11). A leitura do manifesto terá acesso restrito e haverá transmissão ao vivo em telão no Largo São Francisco. O policiamento na região central da capital paulista será intensificado durante o evento.
A carta colocou lado a lado setores envolvidos em disputas históricas, como por exemplo centrais sindicais, como a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Juntas, essas centrais reúnem mais de 60 milhões de trabalhadores.
Com o aumento das adesões, o atual presidente intensificou seu discurso contra o documento e voltou a citá-lo durante evento na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) na última segunda-feira (8). Para o chefe do Executivo, os banqueiros precisam julgá-lo pelas suas ações e não por meio de assinaturas em "cartinhas".
Ao menos seis passeatas e atos serão realizados em São Paulo na próxima quinta-feira (11). A leitura do manifesto terá acesso restrito e haverá transmissão ao vivo em telão no Largo São Francisco. O policiamento na região central da capital paulista será intensificado durante o evento.
A carta colocou lado a lado setores envolvidos em disputas históricas, como por exemplo centrais sindicais, como a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Juntas, essas centrais reúnem mais de 60 milhões de trabalhadores.
Com o aumento das adesões, o atual presidente intensificou seu discurso contra o documento e voltou a citá-lo durante evento na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) na última segunda-feira (8). Para o chefe do Executivo, os banqueiros precisam julgá-lo pelas suas ações e não por meio de assinaturas em "cartinhas".
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