Publicado 23/08/2022 16:43 | Atualizado 23/08/2022 16:44
Paulo Cupertino, empresário acusado de matar o ator Rafael Miguel e seus pais em 2019, será ouvido novamente pela Justiça de São Paulo pela primeira vez na data de 7 de outubro.
A primeira audiência teve início nesta segunda-feira, 22 de agosto, e deve retornar em outubro no Fórum Criminal da Barra Funda. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ) informou ao jornal O GLOBO, que 'três testemunhas da defesa do empresário foram ouvidas na audiência de segunda-feira enquanto outras duas não compareceram'.
A primeira audiência teve início nesta segunda-feira, 22 de agosto, e deve retornar em outubro no Fórum Criminal da Barra Funda. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ) informou ao jornal O GLOBO, que 'três testemunhas da defesa do empresário foram ouvidas na audiência de segunda-feira enquanto outras duas não compareceram'.
A Defensoria Pública, que defende o réu, 'insistiu que elas sejam ouvidas e o juiz do caso determinou a remarcação para outubro', diz a reportagem.
Na próxima audiência, o juiz deve decidir se Cupertino e outros dois réus acusados de ajudá-lo nas mortes, vão a júri popular.
Dois amigos dele de Cupertino são réus no mesmo processo e também serão ouvido. O juiz prevê que o 'interrogatório dos três será a última etapa da audiência de instrução', informa.
Entenda o caso
Dois amigos dele de Cupertino são réus no mesmo processo e também serão ouvido. O juiz prevê que o 'interrogatório dos três será a última etapa da audiência de instrução', informa.
Entenda o caso
Cupertino é acusado de atirar no ator Rafael Miguel, em sue pai João Alcisio Miguel, de 52 anos e sua mãe, Miriam Selma Miguel, de 50 anos.
O crime foi motivado possivelmente por Cupertino não aceitar o namoro da filha, Isabela Tibcherani, com o artista.
O empresário é acusado pelo Ministério Público (MP) por triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.
Depois do crime, ele ficou foragido até 17 de maio desde ano, quando foi preso pela Polícia Civil, na capital paulista. Antes, chegou a fugir para outros estados e países.
O crime foi motivado possivelmente por Cupertino não aceitar o namoro da filha, Isabela Tibcherani, com o artista.
O empresário é acusado pelo Ministério Público (MP) por triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.
Depois do crime, ele ficou foragido até 17 de maio desde ano, quando foi preso pela Polícia Civil, na capital paulista. Antes, chegou a fugir para outros estados e países.
Ele permanece preso e responde preventivamente pelos assassinatos. Os amigos dele respondem em liberdade por terem ajudado o assassino a fugir e se esconder.
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