Publicado 04/11/2022 18:31
O mês de novembro chegou e, com ele, uma frente fria inesperada e fora de época. A pouco mais de um mês para o início do verão, pelo menos cinco capitais tiveram recorde de baixas temperaturas neste período do ano.
São Paulo registrou 15,4º C nos termômetros, a menor temperatura na cidade em 23 anos no mês de novembro. No Rio de Janeiro, fez 20,2º C, a temperatura mais baixa desde 2007.
São Paulo registrou 15,4º C nos termômetros, a menor temperatura na cidade em 23 anos no mês de novembro. No Rio de Janeiro, fez 20,2º C, a temperatura mais baixa desde 2007.
Em Goiânia, a temperatura registrada foi de 15,5º C, a menor em 28 anos. Em Campo Grande, por sua vez, fez 9,5º C, o que não acontecia há 57 anos, desde 29 de novembro de 1965.
No Sul, as temperaturas na cidade de Curitiba também chamaram a atenção, com a máxima de 12,6°C. A última vez que isso ocorreu foi em novembro desde 1961.
Outro fenômeno curioso na região foi o surgimento de neve. Cinco cidades da serra catarinense identificaram o fenômeno, segundo o Centro de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram): São Joaquim, Urupema, Urubici, Bom Jardim da Serra e Rio Rufino.
De acordo com o Climatempo, a grande e forte massa de ar frio irá atuar sobre o Brasil por mais alguns dias e novos recordes podem ocorrer até sábado (5). A tendência é de elevação de temperatura na próxima semana, com o afastamento gradual do ar frio intenso.
Outro fenômeno curioso na região foi o surgimento de neve. Cinco cidades da serra catarinense identificaram o fenômeno, segundo o Centro de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram): São Joaquim, Urupema, Urubici, Bom Jardim da Serra e Rio Rufino.
De acordo com o Climatempo, a grande e forte massa de ar frio irá atuar sobre o Brasil por mais alguns dias e novos recordes podem ocorrer até sábado (5). A tendência é de elevação de temperatura na próxima semana, com o afastamento gradual do ar frio intenso.
O frio fora de época tem relação com o fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas do oceano Pacífico. É comum que as massas de ar frio sigam avançando pelo país durante a primavera, especialmente pelo leste da Região Sul e Sudeste do país.
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