Publicado 29/11/2022 09:13
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) bloqueou R$ 13.599.298,26 encontrados na conta do Partido Liberal (PL), em razão da multa de R$ 22,9 milhões aplicada ao partido por questionar resultados de mais da metade das urnas eleitorais.
O bloqueio foi realizado na última sexta-feira, 25, antes do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, definir que a sigla deve arcar sozinha com a penalidade.
Inicialmente, Moraes havia aplicado a multa contra toda a coligação do presidente Jair Bolsonaro. Mas, em seguida, entendeu que a iniciativa do PL não contou com a adesão do PP e do Republicanos, que ficaram isentos da multa.
Entenda
O bloqueio foi realizado na última sexta-feira, 25, antes do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, definir que a sigla deve arcar sozinha com a penalidade.
Inicialmente, Moraes havia aplicado a multa contra toda a coligação do presidente Jair Bolsonaro. Mas, em seguida, entendeu que a iniciativa do PL não contou com a adesão do PP e do Republicanos, que ficaram isentos da multa.
Entenda
Na semana passada, a coligação pediu que o TSE invalidasse votos registrados em 279 mil das 472 mil urnas utilizadas no segundo turno da eleição.
O pedido afirmou haver um problema envolvendo os arquivos "log" das urnas de modelo 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015. Nos logs estão o código da cidade, a zona e a seção eleitoral da urna.
Moraes considerou o pedido como "ilícito" e multou a coligação por litigância de má-fé (quando a provocação ao Judiciário se dá de maneira abusiva, distorcendo fatos).
O pedido afirmou haver um problema envolvendo os arquivos "log" das urnas de modelo 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015. Nos logs estão o código da cidade, a zona e a seção eleitoral da urna.
Moraes considerou o pedido como "ilícito" e multou a coligação por litigância de má-fé (quando a provocação ao Judiciário se dá de maneira abusiva, distorcendo fatos).
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