Publicado 08/12/2022 17:03
A diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), marcada para a próxima segunda-feira, 12, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está sendo planejada com grande reforço na segurança. De acordo com o TSE, até o momento, 130 pessoas já estão confirmadas.
Para a proteção dos convidados e dos candidatos eleitos, a equipe da polícia judicial, que fica responsável por esse tipo de evento, será reforçada. O bloqueio ao redor do prédio da Corte será maior do que na posse do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Para a proteção dos convidados e dos candidatos eleitos, a equipe da polícia judicial, que fica responsável por esse tipo de evento, será reforçada. O bloqueio ao redor do prédio da Corte será maior do que na posse do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Todos os trâmites, estão sendo definidos pela equipe de Lula e do seu vice. A equipe dos eleitos teve reunião na quarta-feira, 7, no TSE e avisou que não há previsão de cumprimentos após a solenidade.
A diplomação é uma cerimônia solene que formaliza os resultados das eleições, formalizando o processo eleitoral. Nela, os candidatos eleitos terão os diplomas assinados pelo presidente do TSE.
Nas eleições passadas, os vencedores também foram diplomados em dezembro. O atual presidente eleito em 2018, Jair Bolsonaro (PL) e o vice Hamilton Mourão (Republicanos), foram diplomados no dia 10 de dezembro. Em 2014, a cerimônia de Dilma Rousseff e Michel Temer foi no dia 18 de dezembro.
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