Publicado 23/12/2022 17:54
Um novo órgão responsável pela segurança do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será criado no próximo ano. A novidade irá fazer com que o Gabinete de Segurança Institucional ( GSI ), seja reformulado, ou seja, as Forças Armadas não ficarão mais responsáveis pela segurança presidencial.
O órgão é ligado ao Palácio do Planalto e será comandado pelo delegado da Polícia Federal Alexsander Castro Oliveira, que participou da equipe de segurança da campanha eleitoral de Lula nestas eleições.
O órgão é ligado ao Palácio do Planalto e será comandado pelo delegado da Polícia Federal Alexsander Castro Oliveira, que participou da equipe de segurança da campanha eleitoral de Lula nestas eleições.
A decisão de reestruturação do GSI partiu do PT. A sigla indica que o órgão é composto por aliados de Jair Bolsonaro (PL) e que impõe risco à segurança do presidente eleito. Hoje, a pasta é comandada pelo general reformado Augusto Heleno, apoiador do atual mandatário.
O futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa já havia anunciado uma reestruturação no GSI nesta semana, retirando as atribuições da segurança presidencial das Forças Armadas.
"Nós teremos uma estrutura provisória que continuará dando segurança ao presidente até a reestruturação definitiva, que ele definirá qual é mais na frente. Já tem o nome decidido para o GSI. Terá uma estrutura de transição, a estrutura definitiva ele ainda vai definir", afirmou Costa.
O Gabinete de Segurança Institucional foi extinto durante o governo Dilma Rousseff (PT), mas foi recriado pelo então presidente Michel Temer (MDB) em 2016 e mantida pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Nós teremos uma estrutura provisória que continuará dando segurança ao presidente até a reestruturação definitiva, que ele definirá qual é mais na frente. Já tem o nome decidido para o GSI. Terá uma estrutura de transição, a estrutura definitiva ele ainda vai definir", afirmou Costa.
O Gabinete de Segurança Institucional foi extinto durante o governo Dilma Rousseff (PT), mas foi recriado pelo então presidente Michel Temer (MDB) em 2016 e mantida pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL).
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.