Publicado 31/01/2023 18:24
A senadora maranhense Eliziane Gama anunciou nesta terça-feira (31) pelas redes sociais que deixou o Cidadania e se transferiu para o PSD. Ela agradeceu o presidente do seu antigo partido, Roberto Freire, e foi cumprimentada pelo chefe da sua nova sigla, Gilberto Kassab.
“Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu a parlamentar.
Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, compartilhou a publicação de Eliziane e afirmou que os dois irão trabalhar para defender as pautas que possam beneficiar a maioria dos brasileiros.
“Seja muito bem-vinda ao PSD, Eliziane Gama. Um dos principais quadros da política nacional, que tanto faz pelas mulheres, pelo Maranhão, pelo Nordeste e pelo Brasil. Vamos trabalhar juntos em defesa dos interesses dos brasileiros”, escreveu.
Com a ida de Mara Gabrilli e Gama, o PSD se tornou o partido com o maior número de parlamentares no Senado. A partir desta quarta, 1º, a legenda contará com 16 senadores. O partido que ocupa a segunda colocação na Casa é o PL, que tem 14 congressistas.
O PSD também terá um número expressivo de mulheres no Senado. Eliziane Gama (MA) e Mara Gabrilli (SP), Zenaide Maia (RN), Daniella Ribeiro (PB), Margareth Buzetti (MT-Suplente do Carlos Fávaro) e Jussara Lima (PI-Suplente do Wellington Dias) estarão representando a agremiação.
PSD pode comandar o Senado
“Seja muito bem-vinda ao PSD, Eliziane Gama. Um dos principais quadros da política nacional, que tanto faz pelas mulheres, pelo Maranhão, pelo Nordeste e pelo Brasil. Vamos trabalhar juntos em defesa dos interesses dos brasileiros”, escreveu.
Com a ida de Mara Gabrilli e Gama, o PSD se tornou o partido com o maior número de parlamentares no Senado. A partir desta quarta, 1º, a legenda contará com 16 senadores. O partido que ocupa a segunda colocação na Casa é o PL, que tem 14 congressistas.
O PSD também terá um número expressivo de mulheres no Senado. Eliziane Gama (MA) e Mara Gabrilli (SP), Zenaide Maia (RN), Daniella Ribeiro (PB), Margareth Buzetti (MT-Suplente do Carlos Fávaro) e Jussara Lima (PI-Suplente do Wellington Dias) estarão representando a agremiação.
PSD pode comandar o Senado
O PSD tenta se manter no controle do Senado. Para isso acontecer, Rodrigo Pacheco (MG) precisa contar com a maioria dos votos para ser reeleito. Atualmente, o partido faz parte da base governista de Lula (PT).
Porém a disputa promete ser acirrada. O PL lançou a candidatura de Rogério Marinho (RN) e conta com 21 votos confirmados. No entanto, Valdemar Costa Neto relatou para aliados que seu aliado tem 35 votos. O grupo é apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Além da presidência do Senado, o PSD articula para continuar liderando a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania CCJ), a mais importante da Casa. Davi Alcolumbre, do Amapá, tentará ser reeleito.
Além da presidência do Senado, o PSD articula para continuar liderando a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania CCJ), a mais importante da Casa. Davi Alcolumbre, do Amapá, tentará ser reeleito.
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