Publicado 08/02/2023 18:29
O impasse para o comando da Frente Parlamentar Evangélica parece ter chegado ao fim nesta quarta-feira (8). Entre idas, vindas e uma eleição anulada, a bancada decidiu que a liderança da bancada será dividida pelos deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Eli Borges (PL-TO).
A costura do acordo prevê que os dois parlamentares comandem a frente parlamentar por seis meses cada um até 2024. Ou seja, ambos vão liderar a bancada neste ano e no próximo.
A costura do acordo prevê que os dois parlamentares comandem a frente parlamentar por seis meses cada um até 2024. Ou seja, ambos vão liderar a bancada neste ano e no próximo.
Embora tenham aceitado dividir o comando da frente parlamentar, os deputados questionavam quem iria chefiar o primeiro ano da legislatura. Ambos queriam ter o poder sobre as decisões e propostas dos evangélicos em 2023.
A disputa esquentou quando Borges acusou uma fraude na contagem dos votos que dava vantagem à Câmara. Após a polêmica, os parlamentares começaram a costura do acordo para agradar os deputados.
A disputa esquentou quando Borges acusou uma fraude na contagem dos votos que dava vantagem à Câmara. Após a polêmica, os parlamentares começaram a costura do acordo para agradar os deputados.
Borges deve ser o primeiro a ter o comando da Frente Evangélica. Ele afirmou que vai se reunir nos próximos dias com os parlamentares para debater as pautas de interesse do grupo.
O parlamentar ressaltou que ainda não foi procurado por governistas para negociar as propostas de interesse do Planalto. Nas redes sociais, Eli Borges disse que defenderá à “família, vida e liberdade”.
A partir de agosto, o comando passará para Silas Câmara. Com Câmara no comando, o Palácio do Planalto acredita que terá maior interlocução junto à bancada evangélica.
O parlamentar ressaltou que ainda não foi procurado por governistas para negociar as propostas de interesse do Planalto. Nas redes sociais, Eli Borges disse que defenderá à “família, vida e liberdade”.
A partir de agosto, o comando passará para Silas Câmara. Com Câmara no comando, o Palácio do Planalto acredita que terá maior interlocução junto à bancada evangélica.
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