Publicado 13/02/2023 19:02
A PGR (Procuradoria-Geral da República) solicitou, nesta segunda-feira (13), que o STF (Supremo Tribunal Federal) conceda liberdade a 12 pessoas que estão detidas sob suspeita de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
O pedido foi feito ao ministro Alexandre de Moraes, e a Procuradoria sugere que a prisão destes cidadãos seja convertida em outras medidas, como proibição de frequentar estabelecimentos militares.
O pedido foi feito ao ministro Alexandre de Moraes, e a Procuradoria sugere que a prisão destes cidadãos seja convertida em outras medidas, como proibição de frequentar estabelecimentos militares.
Outra punição solicitada foi o impedimento do estabelecimento de comunicação com outras pessoas que estão sendo denunciadas por envolvimento nas ações terroristas que tiveram como alvo a Praça dos Três Poderes.
A PGR argumenta que não há provas suficientes para concluir que essas pessoas depredaram a sede do STF, o Congresso ou o Palácio do Planalto. A única comprovação é a de que elas acamparam na frente do Quartel General do Exército em Brasília.
Pedido de condenação de 54 pessoas
Nesta segunda-feira (13), a Advocacia-Geral da União (AGU), apresentou à Justiça federal de Brasília o pedido de condenação de 54 pessoas, uma associação, um sindicato e três empresas pelos atos ocorridos no dia 8 de janeiro.
A PGR argumenta que não há provas suficientes para concluir que essas pessoas depredaram a sede do STF, o Congresso ou o Palácio do Planalto. A única comprovação é a de que elas acamparam na frente do Quartel General do Exército em Brasília.
Pedido de condenação de 54 pessoas
Nesta segunda-feira (13), a Advocacia-Geral da União (AGU), apresentou à Justiça federal de Brasília o pedido de condenação de 54 pessoas, uma associação, um sindicato e três empresas pelos atos ocorridos no dia 8 de janeiro.
No texto, é aplicado uma multa geral de R$ 20,7 milhões para o ressarcimento dos danos aos cofres públicos pela depredação ocorrida na Praça dos Três Poderes.
Dentre os envolvidos na condenação estão os participantes do ato golpista e as empresas que o financiaram. A AGU diz que houve uma articulação anterior para os atos extremistas para uma possível tomada do poder ocorressem no Distrito Federal.
Dentre os envolvidos na condenação estão os participantes do ato golpista e as empresas que o financiaram. A AGU diz que houve uma articulação anterior para os atos extremistas para uma possível tomada do poder ocorressem no Distrito Federal.
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