Dino afirma que queda em pedidos de registro de armas se deve a decreto de Lula

O Ministério da Justiça estuda reestruturar a política de armamentos no Brasil.

Governo comemora a queda do número de pedidos de registros de armas em janeiroInternet/Reprodução
Publicado 16/02/2023 16:55
Brasília - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, destacou em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 16, uma "queda substantiva de requerimentos de registros de armas". De acordo com dados da Polícia Federal, em janeiro de 2022 houve pedidos para cadastrar 9719 armas. Em janeiro de 2023, esse número caiu para 3888.
O ministro atribui essa queda ao decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre armas, assinado em 1º de janeiro A medida suspendeu, por 60 dias, novos registros de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs) e de clubes de tiro, e restringiu a quantidade de armas e munições de uso permitido.
A pasta estuda reestruturar a política de armas no Brasil. Além do Grupo de Trabalho criado para se debruçar sobre o tema, Dino disse que serão realizadas audiências públicas com 42 pessoas físicas e jurídicas - entre elas, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), associações da indústria de material bélico, clubes de tiro e entidades defensoras dos direitos humanos.
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O Ministério da Justiça estuda reestruturar a política de armamentos no Brasil.

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Brasília - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, destacou em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 16, uma "queda substantiva de requerimentos de registros de armas". De acordo com dados da Polícia Federal, em janeiro de 2022 houve pedidos para cadastrar 9719 armas. Em janeiro de 2023, esse número caiu para 3888.
O ministro atribui essa queda ao decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre armas, assinado em 1º de janeiro A medida suspendeu, por 60 dias, novos registros de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs) e de clubes de tiro, e restringiu a quantidade de armas e munições de uso permitido.
A pasta estuda reestruturar a política de armas no Brasil. Além do Grupo de Trabalho criado para se debruçar sobre o tema, Dino disse que serão realizadas audiências públicas com 42 pessoas físicas e jurídicas - entre elas, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), associações da indústria de material bélico, clubes de tiro e entidades defensoras dos direitos humanos.
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