Publicado 22/03/2023 16:13
O deputado federal e ex-procurador da República Deltan Dallagnol (Podemos-PR) se manifestou nas redes sociais sobre a operação da Polícia Federal que mira um grupo criminoso que planejava atacar servidores públicos e autoridades. Nas redes, Dallagnol prestou solidariedade ao senador Sergio Moro (União Brasil), um dos alvos dos criminosos .
"Chocado, indignado e motivado a lutar ainda mais contra o crime . Minha total solidariedade a Sergio Moro e sua família, pessoas de honra que querem e lutam por um Brasil melhor. Os criminosos quererem vingança. Querem “ferrar” Sergio Moro, cada um com suas armas", escreveu o parlamentar no Twitter.
"Chocado, indignado e motivado a lutar ainda mais contra o crime . Minha total solidariedade a Sergio Moro e sua família, pessoas de honra que querem e lutam por um Brasil melhor. Os criminosos quererem vingança. Querem “ferrar” Sergio Moro, cada um com suas armas", escreveu o parlamentar no Twitter.
Na publicação, Dallagnol fez referência à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nessa terça-feira, 21, ao Brasil 247. Enquanto comentava sobre o período em que esteve preso em Curitiba (PR), devido às investigações da Operação Lava Jato , o mandatário disse que quando era visitado por procuradores na sede da PF , e eles perguntavam se estava tudo bem, Lula respondia:
"Não está tudo bem. Só vai ficar tudo bem quando eu f* esse Moro. Eu sempre dizia que estava lá para me vingar dessa gente. Sempre que entrava um delegado, eu falava: 'Se prepare que eu vou provar [a inocência]'", disse o petista.
"Não está tudo bem. Só vai ficar tudo bem quando eu f* esse Moro. Eu sempre dizia que estava lá para me vingar dessa gente. Sempre que entrava um delegado, eu falava: 'Se prepare que eu vou provar [a inocência]'", disse o petista.
À época, Moro era juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e foi responsável por condenar o presidente em primeira instância em 2017. Ele, depois, repudiou a fala do mandatário e disse que "nunca se referiu a Lula dessa forma" :
"É uma fala de baixo calão, utilizando termos grosseiros, uma forma que nunca me reportei a ele", afirmou em entrevista à CNN. "Eu repudio veementemente. Acho que o presidente feriu a liturgia do cargo ao utilizar esse palavreado de baixo calão e nós temos que questionar quando isso é utilizado como forma de desviar o foco em relação às falhas e fracassos do governo atual", disse o senador paranaense.
"É uma fala de baixo calão, utilizando termos grosseiros, uma forma que nunca me reportei a ele", afirmou em entrevista à CNN. "Eu repudio veementemente. Acho que o presidente feriu a liturgia do cargo ao utilizar esse palavreado de baixo calão e nós temos que questionar quando isso é utilizado como forma de desviar o foco em relação às falhas e fracassos do governo atual", disse o senador paranaense.
Operação da PF
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (22) a Operação Sequaz que investiga um grupo suspeito de planejar matar e sequestrar autoridades , segundo o ministro da Justiça, Flavio Dino.
Após a divulgação da ação policial, o senador Sergio Moro afirmou, por meio de sua assessoria, que era um dos alvos dos criminosos . O nome dos investigados ainda não foram divulgados.
Os agentes cumprem 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em São Paulo, Paraná, Rondônia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.
Após a divulgação da ação policial, o senador Sergio Moro afirmou, por meio de sua assessoria, que era um dos alvos dos criminosos . O nome dos investigados ainda não foram divulgados.
Os agentes cumprem 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em São Paulo, Paraná, Rondônia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.
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