Publicado 24/03/2023 08:22 | Atualizado 24/03/2023 08:44
A obesidade no Brasil atinge cerca de 6,7 milhões de pessoas de acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Outra pesquisa, desta vez realizada pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e a Sociedade Brasileira de Metabologia e Endocrinologia (SBEM), aponta que 85,3% dos brasileiros considerados obesos já passaram por situações de gordofobia. O casal Pâmela e Rodrigo está neste percentual.
Em atitudes muitas vezes veladas, como piadas entre amigos e familiares, lojas sem roupas plus size, transportes como ônibus e avião sem acento próprio, eles passaram por diversas situações que os constrangeram, mas que os fizeram ir em busca de bem-estar e mudança no estilo de vida.
“A decisão foi baseada na melhoria da nossa saúde. Já não estávamos conseguindo fazer coisas simples do dia a dia, como amarrar o sapato, mas não podemos negar que o preconceito também nos fez querer mudar. Não aguentávamos mais comentários maldosos e falta de empatia”, comenta Pâmela Camila. “No nosso caso, ainda pegamos tudo de ruim e usamos para melhorar nossas vidas. Mas o que as pessoas precisam saber é que a gordofobia pode afetar a vida de quem sofre com sobre peso, a levando para um abismo ainda maior”, complementa.
O casal, morador da cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul, passou por diversas tentativas de emagrecimento, como academia, dieta da sopa e jejum intermitente, todas sem sucesso. “Nada trazia o resultado esperado e a gente desistia no meio do caminho. Juntando todo o preconceito, acabávamos descontando na comida para ficar bem”, conta Pâmela.
“A decisão foi baseada na melhoria da nossa saúde. Já não estávamos conseguindo fazer coisas simples do dia a dia, como amarrar o sapato, mas não podemos negar que o preconceito também nos fez querer mudar. Não aguentávamos mais comentários maldosos e falta de empatia”, comenta Pâmela Camila. “No nosso caso, ainda pegamos tudo de ruim e usamos para melhorar nossas vidas. Mas o que as pessoas precisam saber é que a gordofobia pode afetar a vida de quem sofre com sobre peso, a levando para um abismo ainda maior”, complementa.
O casal, morador da cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul, passou por diversas tentativas de emagrecimento, como academia, dieta da sopa e jejum intermitente, todas sem sucesso. “Nada trazia o resultado esperado e a gente desistia no meio do caminho. Juntando todo o preconceito, acabávamos descontando na comida para ficar bem”, conta Pâmela.
Foi quando decidiram mudar de vida e passar por um método de emagrecimento saudável. Após seis meses nesse processo, sentiram grandes mudanças em suas vidas e rotinas, que foram muito além dos números da balança. “É libertador poder ter os movimentos do corpo, conseguir cruzar as pernas, praticar esportes que gostamos e estarmos leves e livres para fazermos nossas coisas do dia a dia”, relata o paciente.
Hoje, eles vivem novas vidas repletas de saúde e qualidade. “Está sendo uma fase maravilhosa de nossas vidas, estamos saudáveis, felizes e com muita disposição para tudo. Além disso, ganhamos autoestima e muito orgulho de nós mesmos”, conta. Pâmela Camila revela que hoje procura ser ainda mais empática e gosta de incentivar as pessoas que desejam se cuidar e emagrecer, servindo de exemplo para quem também deseja transformar a sua vida, cuidando do corpo como um todo, desde a mente, até o físico.
Hoje, eles vivem novas vidas repletas de saúde e qualidade. “Está sendo uma fase maravilhosa de nossas vidas, estamos saudáveis, felizes e com muita disposição para tudo. Além disso, ganhamos autoestima e muito orgulho de nós mesmos”, conta. Pâmela Camila revela que hoje procura ser ainda mais empática e gosta de incentivar as pessoas que desejam se cuidar e emagrecer, servindo de exemplo para quem também deseja transformar a sua vida, cuidando do corpo como um todo, desde a mente, até o físico.
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