Publicado 24/03/2023 19:24
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, pediu desculpas por eventuais erros com ministros e parlamentares nos últimos dias. Em nota, o ministro afirmou que busca evolução e vai reparar os desgastes com os colegas.
Costa foi alvo de reclamações de ministros, assessores e parlamentares pelo estilo ríspido de tratamento. Em diversas oportunidades, Rui Costa interrompeu seus pares e cobrou prazos curtos para realizações do governo.
Costa foi alvo de reclamações de ministros, assessores e parlamentares pelo estilo ríspido de tratamento. Em diversas oportunidades, Rui Costa interrompeu seus pares e cobrou prazos curtos para realizações do governo.
"Tenho meu temperamento, procuro evoluir sempre. Peço desculpas por eventuais erros, mas sempre procuro acertar: quero muito ajudar o presidente Lula a reconstruir o Brasil. Estou focado nisso e quero contribuir", disse Costa.
Uma das reclamações é sobre os cortes que Rui Costa deu nas falas do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, na apresentação do programa de redução de passagens aéreas.
Uma das reclamações é sobre os cortes que Rui Costa deu nas falas do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, na apresentação do programa de redução de passagens aéreas.
Costa também teria tido um atrito com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante uma reunião sobre o arcabouço fiscal.
Outro fator que aumentaram as críticas ao ministro da Casa Civil foi a restrição de fala dos ministros. Segundo membros do Planalto, Rui Costa determinou que ministros falem no máximo três minutos e, ao passar do tempo, interrompe ou faz gestos para frear o colega.
Rui Costa minimizou os atritos e disse já recebeu outras reclamações quando era governador da Bahia.
"Ou seja, concentro meu tempo no trabalho. Sou franco, sou sincero. Às vezes isso choca na política. Mas acho que a franqueza ajuda a ganhar tempo. A sociedade espera aflita por respostas rápidas", completou o ministro.
Outro fator que aumentaram as críticas ao ministro da Casa Civil foi a restrição de fala dos ministros. Segundo membros do Planalto, Rui Costa determinou que ministros falem no máximo três minutos e, ao passar do tempo, interrompe ou faz gestos para frear o colega.
Rui Costa minimizou os atritos e disse já recebeu outras reclamações quando era governador da Bahia.
"Ou seja, concentro meu tempo no trabalho. Sou franco, sou sincero. Às vezes isso choca na política. Mas acho que a franqueza ajuda a ganhar tempo. A sociedade espera aflita por respostas rápidas", completou o ministro.
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