Publicado 30/03/2023 13:57
Em pronunciamento nesta quinta-feira, 30, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que a recepção para o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Brasil "flopou" — ou seja, não teve o impacto esperado — e que o ex-mandatário é um "líder pé de barro".
A declaração foi dada enquanto ele falava sobre o clima entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a oposição.
"Quem quiser tentar criar o ambiente de conflito no país, que existia no governo anterior, vai se dar mal, não vai ter sucesso, vai flopar, como flopou a recepção no aeroporto, hoje, do ex-presidente que voltou ao país depois de ter fugido", afirmou Padilha.
A declaração foi dada enquanto ele falava sobre o clima entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a oposição.
"Quem quiser tentar criar o ambiente de conflito no país, que existia no governo anterior, vai se dar mal, não vai ter sucesso, vai flopar, como flopou a recepção no aeroporto, hoje, do ex-presidente que voltou ao país depois de ter fugido", afirmou Padilha.
"Flopou, flopou, mais uma vez ele demonstrou que é um líder de pé de barro, quando fugiu do país e, agora, fez uma semana inteira de mobilização... Ele flopou, flopou a recepção no aeroporto", acrescentou.
Na ocasião, o ministro afirmou que há diálogo entre parlamentares de todos os partidos e falou sobre a nova regra fiscal, apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos senadores.
"Acredito que, não só a apresentação pelo ministro Fernando Haddad, mas o ambiente de recepção civilizado, de diálogo, é uma demonstração de que nós viramos definitivamente a página, nós desligamos a máquina que tinha no 3º andar do Palácio do Planalto do governo anterior, de fabricação de guerra, de fabricação de conflito. E quem quiser apostar nisso, vai ser malsucedido, como foi malsucedida a tentativa de recepção (de Bolsonaro)", continuou.
"Eu não vi carro aberto, falaram que ia ter Corpo de Bombeiros... Flopou. Quem quiser apostar nisso, não vai ter diálogo mais permanente com nosso país."
Volta de Bolsonaro ao Brasil
Na ocasião, o ministro afirmou que há diálogo entre parlamentares de todos os partidos e falou sobre a nova regra fiscal, apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos senadores.
"Acredito que, não só a apresentação pelo ministro Fernando Haddad, mas o ambiente de recepção civilizado, de diálogo, é uma demonstração de que nós viramos definitivamente a página, nós desligamos a máquina que tinha no 3º andar do Palácio do Planalto do governo anterior, de fabricação de guerra, de fabricação de conflito. E quem quiser apostar nisso, vai ser malsucedido, como foi malsucedida a tentativa de recepção (de Bolsonaro)", continuou.
"Eu não vi carro aberto, falaram que ia ter Corpo de Bombeiros... Flopou. Quem quiser apostar nisso, não vai ter diálogo mais permanente com nosso país."
Volta de Bolsonaro ao Brasil
Bolsonaro chegou ao Brasil na manhã desta quinta, por volta das 6h36, no Aeroporto Internacional de Brasília, após passar uma temporada de três meses nos Estados Unidos.
Dezenas de apoiadores esperavam pelo ex-mandatário no setor de desembarque no aeroporto. No entanto, Bolsonaro saiu escoltado por outra saída. A esposa, Michelle Bolsonaro, e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguardavam o político.
Bolsonaro estava em território norte-americano desde o dia 30 de dezembro de 2022. O ex-mandatário não passou a faixa presidencial a Lula.
Dezenas de apoiadores esperavam pelo ex-mandatário no setor de desembarque no aeroporto. No entanto, Bolsonaro saiu escoltado por outra saída. A esposa, Michelle Bolsonaro, e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguardavam o político.
Bolsonaro estava em território norte-americano desde o dia 30 de dezembro de 2022. O ex-mandatário não passou a faixa presidencial a Lula.
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