Publicado 03/04/2023 07:16
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volta a trabalhar no Palácio do Planalto na manhã desta segunda-feira (3) após ficar afastado da sede do governo federal por cerca de uma semana por causa de uma pneumonia.
O petista foi diagnosticado com broncopneumonia bacteriana e viral por influenza no dia 23 de março, pouco antes de sua viagem à China, que ocorreria no dia 25. Apesar do quadro ser leve, segundo médicos, o mandatário resolveu cancelar a ida ao país, que, agora, será realizada em 11 de abril.
Razões para a viagem
Após negociações, o governo da China confirmou a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país entre os dias 11 e 14 de abril. O Palácio do Planalto enviou o interesse pelas datas e recebeu sinal verde da chancelaria chinesa após consulta da agenda do presidente chinês, Xi Jinping.
A equipe do governante brasileiro iniciou o planejamento da viagem e as duas principais autoridades dos países devem se encontrar em Pequim em 13 ou 14 deste mês.
A data da reunião bilateral e a duração da viagem serão definidas depois que Lula confirmar se visitará Xangai, onde fica a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, presidida pela ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT). O NBD também é chamado de Banco do Brincs, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A ida do presidente brasileiro ao país asiático tem como principal objetivo debater questões econômicas. O petista quer reafirmar as relações construídas com o maior parceiro comercial do Brasil. Ele também debaterá mecanismos para que os produtos brasileiros tenham maior exportação no mercado chinês.
Lula e Xi Jinping assinarão 20 acordos que atingem os setores da saúde, agricultura, educação, finanças, indústria, ciência e tecnologia. Uma das principais ações é referente ao Cbers-6, primeiro satélite sino-brasileiro para monitoramento da superfície da Terra. A ferramenta terá como principal foco analisar as florestas, como a Amazônia.
Com a ida do petista para a China, ele visitará os três maiores parceiros comerciais do Brasil. Em janeiro, ele viajou para a Argentina. Em fevereiro, Lula esteve nos Estados Unidos.
Razões para a viagem
Após negociações, o governo da China confirmou a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país entre os dias 11 e 14 de abril. O Palácio do Planalto enviou o interesse pelas datas e recebeu sinal verde da chancelaria chinesa após consulta da agenda do presidente chinês, Xi Jinping.
A equipe do governante brasileiro iniciou o planejamento da viagem e as duas principais autoridades dos países devem se encontrar em Pequim em 13 ou 14 deste mês.
A data da reunião bilateral e a duração da viagem serão definidas depois que Lula confirmar se visitará Xangai, onde fica a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, presidida pela ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT). O NBD também é chamado de Banco do Brincs, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A ida do presidente brasileiro ao país asiático tem como principal objetivo debater questões econômicas. O petista quer reafirmar as relações construídas com o maior parceiro comercial do Brasil. Ele também debaterá mecanismos para que os produtos brasileiros tenham maior exportação no mercado chinês.
Lula e Xi Jinping assinarão 20 acordos que atingem os setores da saúde, agricultura, educação, finanças, indústria, ciência e tecnologia. Uma das principais ações é referente ao Cbers-6, primeiro satélite sino-brasileiro para monitoramento da superfície da Terra. A ferramenta terá como principal foco analisar as florestas, como a Amazônia.
Com a ida do petista para a China, ele visitará os três maiores parceiros comerciais do Brasil. Em janeiro, ele viajou para a Argentina. Em fevereiro, Lula esteve nos Estados Unidos.
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