Publicado 03/04/2023 11:57
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou nesta segunda-feira, 3, o Comitê Permanente de Gênero, Raça e Diversidade. A proposta é garantir o atendimento a questões de igualdade de gênero e étnico-racial, além do respeito à diversidade, na elaboração de políticas públicas da pasta.
De acordo com o ministério, caberá ao comitê realizar diagnósticos, solicitar pareceres e estudos e construir um plano de ação com propostas a serem incorporadas a programas e ações da pasta e de entidades vinculadas, para a construção de políticas públicas inclusivas “destinadas a reparar distorções e desigualdades sociais, de gênero, de raça/etnia e diversidade”.
Durante a cerimônia de abertura, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góez, destacou a importância da transversalidade em todo esse processo. "Um país de dimensão continental tem muitas diferenças, muitas desigualdades. Às vezes, dentro de um mesmo estado. Em termos de indicadores macros, PIB (Produto Interno Bruto), renda, está bem. Mas, quando você vai para os recortes, há muitas injustiças, de norte a sul do país".
“Obviamente que nenhum de nós tem a pretensão de virar essa página muito rápido, mas todos nós temos que ter o compromisso de frear o problema e passar a atuar para diminuir o problema, sejam as desigualdades regionais, seja a inclusão de negros, índios, caboclos, mulheres, LGBTQIA+, pessoas com algum tipo de deficiência.", acrescentou.
De acordo com o ministério, caberá ao comitê realizar diagnósticos, solicitar pareceres e estudos e construir um plano de ação com propostas a serem incorporadas a programas e ações da pasta e de entidades vinculadas, para a construção de políticas públicas inclusivas “destinadas a reparar distorções e desigualdades sociais, de gênero, de raça/etnia e diversidade”.
Durante a cerimônia de abertura, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góez, destacou a importância da transversalidade em todo esse processo. "Um país de dimensão continental tem muitas diferenças, muitas desigualdades. Às vezes, dentro de um mesmo estado. Em termos de indicadores macros, PIB (Produto Interno Bruto), renda, está bem. Mas, quando você vai para os recortes, há muitas injustiças, de norte a sul do país".
“Obviamente que nenhum de nós tem a pretensão de virar essa página muito rápido, mas todos nós temos que ter o compromisso de frear o problema e passar a atuar para diminuir o problema, sejam as desigualdades regionais, seja a inclusão de negros, índios, caboclos, mulheres, LGBTQIA+, pessoas com algum tipo de deficiência.", acrescentou.
Também presente na solenidade, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, reforçou o papel da transversalidade e das parcerias com diversas pastas para a implementação de políticas públicas. “É por meio de atos como esses, de demonstração de parceria e de vontade, que a gente vai conseguir”, disse.
“Toda vez que a gente tem uma vitória, como estabelecer um comitê, como olhar para uma mesa tão bonita como essa e os seus arredores, isso dá a sensação de novos ares de fato e que a gente está conseguindo colocar em concretude a transversalidade”, concluiu.
“Toda vez que a gente tem uma vitória, como estabelecer um comitê, como olhar para uma mesa tão bonita como essa e os seus arredores, isso dá a sensação de novos ares de fato e que a gente está conseguindo colocar em concretude a transversalidade”, concluiu.
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