Publicado 16/04/2023 14:04
O Brasil é o quinto país mais afetado economicamente pelo cibercrime em todo o mundo, de acordo com relatório do Internet Crime Complaints Center. Estima-se que o país perca US$ 22,5 bilhões anualmente com fraudes digitais.
O país que mais tem prejuízos em todo o mundo é a China, com custo estimado em US$ 118,4 bilhões anuais. Confira o top 10:
1. China - US$ 118,4 bilhões;
2. Aleamanha - US$ 43,2 bilhões;
3. Reino Unido - US$ 32,9 bilhões;
4. Austrália - US$ 23 bilhões;
5. Brasil - US$ 22,5 bilhões;
6. Índia - US$ 15,7 bilhões;
7. Holanda - US$ 10,2 bilhões;
8. México - US$ 7,7 bilhões;
9. França - US$ 7,1 bilhões;
10. Estados Unidos - US$ 6,9 bilhões.
1. China - US$ 118,4 bilhões;
2. Aleamanha - US$ 43,2 bilhões;
3. Reino Unido - US$ 32,9 bilhões;
4. Austrália - US$ 23 bilhões;
5. Brasil - US$ 22,5 bilhões;
6. Índia - US$ 15,7 bilhões;
7. Holanda - US$ 10,2 bilhões;
8. México - US$ 7,7 bilhões;
9. França - US$ 7,1 bilhões;
10. Estados Unidos - US$ 6,9 bilhões.
O Brasil também aparece entre os 10 países que mais são alvos de ataques de ransomware, sendo atingido por 1,5% de todos os ataques deste tipo no mundo, segundo estudo inédito da ThreatX, solução de Threat Intelligence e Brand Monitoring da Clearsale.
Ransomware é um tipo de sistema malicioso que sequestra informações de um dispositivo. Geralmente, os hackers atacam sistemas de governos ou de empresas para pedir um resgate para devolver o acesso aos dados, ameaçando as instituições de vazamentos.
No Brasil, um dos casos mais famosos de sequestro de dados foi o do ConecteSUS, plataforma do Ministério da Saúde atacada por hackers do grupo LAPSUS$ em 2021.
De acordo com o estudo ThreatX, o Brasil foi o décimo maior alvo de ataques de ransomware em 2022. Veja a lista:
1. Estados Unidos - 39,1% dos ataques de ransomware no mundo;
2. Reino Unido - 6,3%;
3. França - 6,1%;
4. Alemanha - 4,6%;
5. Espanha - 4,3%;
6. Itália - 3,8%;
7. Canadá - 2,8%;
8. Japão - 2,1%;
9. Austrália - 2,1%;
10. Brasil - 1,5%.
Ransomware é um tipo de sistema malicioso que sequestra informações de um dispositivo. Geralmente, os hackers atacam sistemas de governos ou de empresas para pedir um resgate para devolver o acesso aos dados, ameaçando as instituições de vazamentos.
No Brasil, um dos casos mais famosos de sequestro de dados foi o do ConecteSUS, plataforma do Ministério da Saúde atacada por hackers do grupo LAPSUS$ em 2021.
De acordo com o estudo ThreatX, o Brasil foi o décimo maior alvo de ataques de ransomware em 2022. Veja a lista:
1. Estados Unidos - 39,1% dos ataques de ransomware no mundo;
2. Reino Unido - 6,3%;
3. França - 6,1%;
4. Alemanha - 4,6%;
5. Espanha - 4,3%;
6. Itália - 3,8%;
7. Canadá - 2,8%;
8. Japão - 2,1%;
9. Austrália - 2,1%;
10. Brasil - 1,5%.
Ainda de acordo com o relatório da ThreatX, a média global de tempo gasto para identificar um ataque de ransomware é de 237 dias, enquanto o tempo médio para conter o ataque é de 89 dias, resultando em um ciclo de vida total de 326 dias.
Em 2022, 11% das violações de dados em todo o mundo foram causadas por ataques de ransomware. O número cresceu em comparação ao ano anterior, quando era de 7,8%.
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