Publicado 25/04/2023 13:48
O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou nesta terça-feira, 25, no Twitter, as vaias ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por deputados de extrema-direita enquanto o chefe do Executivo do Brasil discursava mais cedo no Parlamento português, em Lisboa. Liderado por André Ventura, o partido Chega tem hoje doze deputados e é a terceira força política portuguesa, com uma fatia de 7%. O Partido Socialista detém maioria absoluta, com 120 deputados.
"Deploráveis atos de grosseria hoje em Portugal, perpetrados contra o presidente Lula, por grupelho que não respeita os laços históricos e de amizade com o Brasil. Cá e lá, perderam e perderão sempre. Viva a Revolução dos Cravos! Todo o respeito à imensa maioria do povo português", escreveu o ministro.
Discurso de Lula
Em sua fala, o presidente relembrou fatos históricos do Brasil e Portugal e homenageou as duas democracias, além de ter feito críticas ao governo de Jair Bolsonaro. "No Brasil, as forças democráticas demonstraram solidez e resiliência", disse Lula, reafirmando, em seguida, que "o Brasil voltou a ser internacional".
Num segundo momento, o presidente, que encerrou as suas atividades oficiais com essa sessão solene, abordou os assuntos que fizeram parte da sua viagem a Portugal. Mais uma vez disse que o Brasil "condena a violação da integridade territorial da Ucrânia" e que "é preciso falar em paz".
O presidente também discorreu sobre a sua vontade de viabilizar o acordo entre Mercosul e União Europeia e ressaltou a importância e disposição pela proteção ambiental. "O Brasil reconhece a importância da proteção ambiental e está preparado para ajudar o mundo com a transição energética", continuou. As questões sociais e a diversidade de gênero e raça também foram temas da fala do presidente.
Num segundo momento, o presidente, que encerrou as suas atividades oficiais com essa sessão solene, abordou os assuntos que fizeram parte da sua viagem a Portugal. Mais uma vez disse que o Brasil "condena a violação da integridade territorial da Ucrânia" e que "é preciso falar em paz".
O presidente também discorreu sobre a sua vontade de viabilizar o acordo entre Mercosul e União Europeia e ressaltou a importância e disposição pela proteção ambiental. "O Brasil reconhece a importância da proteção ambiental e está preparado para ajudar o mundo com a transição energética", continuou. As questões sociais e a diversidade de gênero e raça também foram temas da fala do presidente.
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