Publicado 27/04/2023 12:32 | Atualizado 27/04/2023 12:40
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro , disse nesta quinta-feira, 27, esperar que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Sem Terra não se transforme em palanque político e reafirmou sua posição contra as invasões de terras produtivas pelos integrantes do movimento.
A CPI do MST foi criada na quarta-feira, 26, após leitura do requerimento de termo de criação pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Também foram criadas outras duas CPIs: das Americanas e da manipulação dos resultados dos jogos de futebol .
Cabe agora aos líderes dos partidos nomearem seus representantes para integrar e instalar a comissão e dar início as atividades de investigação.
A CPI do MST foi criada na quarta-feira, 26, após leitura do requerimento de termo de criação pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Também foram criadas outras duas CPIs: das Americanas e da manipulação dos resultados dos jogos de futebol .
Cabe agora aos líderes dos partidos nomearem seus representantes para integrar e instalar a comissão e dar início as atividades de investigação.
A criação da CPI ocorre durante um cenário de invasões organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em casos polêmicos como a invasão de uma terra produtiva da empresa Suzano no extremo sul da Bahia logo no início da gestão petista.
Para o ministro, o Estado brasileiro tem papel em ajudar a dar início na reforma agrária, porém, afirmou que invasão de terra produtiva "não é concebível".
"É prerrogativa do Congresso e nós não podemos, em hipótese alguma, contestar essa prerrogativa. Agora, o que eu tenho a dizer é que eu gostaria muito é que essa CPI não se transformasse em palanque político. A eleição já passou e nós temos que olhar para o futuro e fortalecer a agropecuária. Concordo plenamente que não é o momento de invadir terra e nunca é o momento de invadir terra produtiva", disse.
Para o ministro, o Estado brasileiro tem papel em ajudar a dar início na reforma agrária, porém, afirmou que invasão de terra produtiva "não é concebível".
"É prerrogativa do Congresso e nós não podemos, em hipótese alguma, contestar essa prerrogativa. Agora, o que eu tenho a dizer é que eu gostaria muito é que essa CPI não se transformasse em palanque político. A eleição já passou e nós temos que olhar para o futuro e fortalecer a agropecuária. Concordo plenamente que não é o momento de invadir terra e nunca é o momento de invadir terra produtiva", disse.
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