Publicado 07/05/2023 13:15
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reintegrou o cabo da Polícia Militar, Victor Cristilder dos Santos, absolvido pela Justiça após ficar preso por cinco anos sob a suspeita de participação em uma chacina que ocorreu em Osasco, em 2015. O PM foi uma das quatro presos no crime que deixou 17 mortos e sete pessoas feridas.
Cristilder chegou a ser condenado a mais de 119 anos de prisão em 2018, mas o júri foi anulado. Com o trânsito em julgado dessa absolvição, quando não cabe mais recurso, a defesa de Cristilder entrou com um recurso administrativo contra a expulsão. A tese foi acatada, no início do mês passado.
"A decisão finaliza o grande sofrimento que esse policial militar passou. A Justiça, a Polícia Militar e sobretudo a sociedade, deviam isso a ele. A decisão do governador ocorreu por ordem do Tribunal de Justiça. Ele tinha 30 dias para cumprir a ordem e assim o fez, no último dia do prazo. Não estou convicto de que, como estão dizendo, sejam novos tempos de início de reintegrações", aponta o advogado do PM, João Carlos Campanini.
Além do cabo, o guarda municipal Sérgio Manhanhã também foi absolvido no julgamento de 2021. Outros dois suspeitos estão presos. Os policiais Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Henklain.
"A decisão finaliza o grande sofrimento que esse policial militar passou. A Justiça, a Polícia Militar e sobretudo a sociedade, deviam isso a ele. A decisão do governador ocorreu por ordem do Tribunal de Justiça. Ele tinha 30 dias para cumprir a ordem e assim o fez, no último dia do prazo. Não estou convicto de que, como estão dizendo, sejam novos tempos de início de reintegrações", aponta o advogado do PM, João Carlos Campanini.
Além do cabo, o guarda municipal Sérgio Manhanhã também foi absolvido no julgamento de 2021. Outros dois suspeitos estão presos. Os policiais Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Henklain.
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