Publicado 08/05/2023 07:17 | Atualizado 08/05/2023 07:17
Na tarde desta segunda-feira, 8, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres deve depor à Polícia Federal no inquérito que investiga a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições presidenciais de 2022.
Torres deve ser ouvido no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ele está preso desde janeiro - o ex-ministro foi detido suspeito de ter se omitido em relação aos atos golpistas de 8 de janeiro. Eles era secretário de Segurança do Distrito Federal quando o ataque houve o ataque aos Três Poderes.
O depoimento de Anderson Torres deveria ter acontecido em 24 de abril, no entanto, foi adiado, após a defesa do ex-ministro alegar uma "piora" no estado de saúde dele.
Após determinar a nova data, o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que Torres foi "devidamente avaliado por profissional médico, que atestou que as medicações do preso foram ajustadas", e que ele "tem tido acompanhamento médico frequente".
O ministro do Supremo também assegurou ao ex-secretário de Segurança Pública do DF "o direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo".
A defesa de Torres, ainda, tenta reverter a prisão preventiva do ex-ministro. Segundo os advogados apontaram em um recurso, não há justificativas previstas em lei para manter a decisão que o deteve.
O depoimento de Anderson Torres deveria ter acontecido em 24 de abril, no entanto, foi adiado, após a defesa do ex-ministro alegar uma "piora" no estado de saúde dele.
Após determinar a nova data, o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que Torres foi "devidamente avaliado por profissional médico, que atestou que as medicações do preso foram ajustadas", e que ele "tem tido acompanhamento médico frequente".
O ministro do Supremo também assegurou ao ex-secretário de Segurança Pública do DF "o direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo".
A defesa de Torres, ainda, tenta reverter a prisão preventiva do ex-ministro. Segundo os advogados apontaram em um recurso, não há justificativas previstas em lei para manter a decisão que o deteve.
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