Publicado 08/05/2023 12:33 | Atualizado 08/05/2023 12:35
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL), é investigado por lavagem de dinheiro. Ele foi preso preventivamente no dia 3 de maio por suspeita de fraudar certificados de vacinação da família e do ex-presidente entre 2021 e 2022.
De acordo com imagens divulgadas pelo programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo, 7, o tenente guardava R$ 35 mil em espécie guardados no cofre da residência onde mora. Ele ainda tentou encobrir a informação da Polícia Federal .
De acordo com imagens divulgadas pelo programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo, 7, o tenente guardava R$ 35 mil em espécie guardados no cofre da residência onde mora. Ele ainda tentou encobrir a informação da Polícia Federal .
Segundo a corporação, Cid teria retirado os dólares de uma conta bancária em março, no estado da Flórida, Estados Unidos, onde o ex-presidente estava desde dezembro do ano passado.
"O dinheiro do coronel Mauro Cid vem de trabalho. É fato conhecido que todo militar que faz uma missão no exterior tem a seu favor uma conta com o Banco do Brasil em Miami", disse o advogado do tenente-coronel, Rodrigo Roca.
Agora, Cid terá o sigilo bancário quebrado pelos agentes. Ele já é investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo vazamento de informações sigilosas de um inquérito que apurava um ataque hacker no sistema do TSE e apura-se ainda se ele está envolvido no caso das joias milionárias da Arábia Saudita.
Cid foi preso, com autorização do STF, junto ao policial militar Max Guilherme, o militar do Exército Sérgio Cordeiro, seguranças próximos do ex-presidente, o ex-major Aílton Barros e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
"O dinheiro do coronel Mauro Cid vem de trabalho. É fato conhecido que todo militar que faz uma missão no exterior tem a seu favor uma conta com o Banco do Brasil em Miami", disse o advogado do tenente-coronel, Rodrigo Roca.
Agora, Cid terá o sigilo bancário quebrado pelos agentes. Ele já é investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo vazamento de informações sigilosas de um inquérito que apurava um ataque hacker no sistema do TSE e apura-se ainda se ele está envolvido no caso das joias milionárias da Arábia Saudita.
Cid foi preso, com autorização do STF, junto ao policial militar Max Guilherme, o militar do Exército Sérgio Cordeiro, seguranças próximos do ex-presidente, o ex-major Aílton Barros e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
A corporação investiga um grupo que falsificava dados de vacinação contra a Covid-19 no Ministério da Saúde entre novembro de 2021 e dezembro de 2022.
"Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid", afirma a Polícia Federal.
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