Publicado 21/05/2023 10:26 | Atualizado 21/05/2023 10:27
Brasília - A primeira-dama Janja da Silva quer que o ex-deputado federal Jean Wyllys faça parte da atual administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A esposa do presidente vem articulando nos bastidores para que o aliado político ganhe uma vaga e um cargo oficial dentro do governo federal e já teria conversado com o marido sobre a possibilidade.
Uma fonte relatou que Janja foi uma das maiores entusiastas da volta de Jean ao Brasil e que desde a vitória de Lula, em outubro de 2022, vem pedindo para o companheiro partidário considerar a possibilidade.
Uma fonte relatou que Janja foi uma das maiores entusiastas da volta de Jean ao Brasil e que desde a vitória de Lula, em outubro de 2022, vem pedindo para o companheiro partidário considerar a possibilidade.
"Ela gosta muito do deputado e quer que ele faça parte do governo", contou uma pessoa próxima do Alvorada e que pediu para sua identidade ser mantida em segredo.
Mesmo com a vitória de Lula, Jean optou por permanecer no exterior por alguns meses. Ele abandonou o mandato de deputado federal em 2019 e denunciou que era alvo de ameaças de morte e que o governo de Jair Bolsonaro (PL) não o garantia o aparato necessário e legal para sua segurança. Diante deste cenário, ele deixou o Brasil e passou a se tratar como um exilado político.
Quatro anos depois, o parlamentar já trocou o PSOL pelo PT e fez forte campanha para Lula, além de denunciar ao mundo as possíveis irregularidade no mandato de Bolsonaro. Com a vitória do petista, ele passou a considerar a possibilidade de retornar ao Brasil e chegou a confirmar o retorno, mas só foi agendado agora. Oficialmente, o ex-deputado deve chegar ao país entre junho e julho.
Não se sabe ainda qual o cargo será oferecido a Jean quando ele retornar. Mas a tendência, segundo políticos do PT, é de que ele aceite fazer parte do governo de Lula, principalmente se o convite partir do próprio presidente. A aliados, Wyllys tem dito que quer contribuir com a administração, não necessariamente fazer parte dele. Mas Janja já avisou que fará de tudo para contar com o amigo.
Mesmo com a vitória de Lula, Jean optou por permanecer no exterior por alguns meses. Ele abandonou o mandato de deputado federal em 2019 e denunciou que era alvo de ameaças de morte e que o governo de Jair Bolsonaro (PL) não o garantia o aparato necessário e legal para sua segurança. Diante deste cenário, ele deixou o Brasil e passou a se tratar como um exilado político.
Quatro anos depois, o parlamentar já trocou o PSOL pelo PT e fez forte campanha para Lula, além de denunciar ao mundo as possíveis irregularidade no mandato de Bolsonaro. Com a vitória do petista, ele passou a considerar a possibilidade de retornar ao Brasil e chegou a confirmar o retorno, mas só foi agendado agora. Oficialmente, o ex-deputado deve chegar ao país entre junho e julho.
Não se sabe ainda qual o cargo será oferecido a Jean quando ele retornar. Mas a tendência, segundo políticos do PT, é de que ele aceite fazer parte do governo de Lula, principalmente se o convite partir do próprio presidente. A aliados, Wyllys tem dito que quer contribuir com a administração, não necessariamente fazer parte dele. Mas Janja já avisou que fará de tudo para contar com o amigo.
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