Publicado 24/05/2023 17:34
Os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), foram chamados para prestar depoimento na CPI do MST. O colegiado aprovou nesta quarta-feira (24) o requerimento que solicitava a presença dos dois políticos na Câmara.
Teixeira e Fávaro precisarão dar esclarecimentos sobre acusações de ocupações a terras privadas produtivas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A dupla foi convidada e não convocada. Isso significa que os dois podem recusar o convite e não comparecer na Casa.
No começo da sessão desta quarta, os deputados das bases do governo e oposição chegaram a um acordo e decidiram não convocar nenhum ministro, mas apenas convidá-los. A ideia é demonstrar respeito entre as instituições, evitando conflito e uso político de ambas as partes.
Os governistas tentaram solicitar a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na CPI do MST. Ele iria falar sobre a taxação no setor ruralista. Porém, a oposição não concordou porque, na visão do grupo, fugia do principal enfoque da CPI, que é investigar os atos do MST.
Por outro lado, opositores de Lula aprovaram um requerimento que pede informações do Ministério da Agricultura sobre o período em que Jair Bolsonaro (PL) era presidente da República.
Os parlamentares, a maioria petistas, votaram para que acontecessem diligências – visita técnica – ao município de São Felix do Xingu (PA), no Complexo Divino Pai Eterno. Porém, a oposição conseguiu negar o pedido. O local público é pleiteado por fazendeiros que desejam criar gado. Membros do MST dizem que há muita violência pelos ruralistas contra os trabalhadores rurais.
Já a diligência aos locais ocupados pelo MST em 2023 foi provada. O grupo chegou a um acordo para que visitas técnicas aos locais da comissão sejam comunicadas com 72 horas de antecedências para que os deputados possam se preparar para viajar.
CPI do MST
Teixeira e Fávaro precisarão dar esclarecimentos sobre acusações de ocupações a terras privadas produtivas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A dupla foi convidada e não convocada. Isso significa que os dois podem recusar o convite e não comparecer na Casa.
No começo da sessão desta quarta, os deputados das bases do governo e oposição chegaram a um acordo e decidiram não convocar nenhum ministro, mas apenas convidá-los. A ideia é demonstrar respeito entre as instituições, evitando conflito e uso político de ambas as partes.
Os governistas tentaram solicitar a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na CPI do MST. Ele iria falar sobre a taxação no setor ruralista. Porém, a oposição não concordou porque, na visão do grupo, fugia do principal enfoque da CPI, que é investigar os atos do MST.
Por outro lado, opositores de Lula aprovaram um requerimento que pede informações do Ministério da Agricultura sobre o período em que Jair Bolsonaro (PL) era presidente da República.
Os parlamentares, a maioria petistas, votaram para que acontecessem diligências – visita técnica – ao município de São Felix do Xingu (PA), no Complexo Divino Pai Eterno. Porém, a oposição conseguiu negar o pedido. O local público é pleiteado por fazendeiros que desejam criar gado. Membros do MST dizem que há muita violência pelos ruralistas contra os trabalhadores rurais.
Já a diligência aos locais ocupados pelo MST em 2023 foi provada. O grupo chegou a um acordo para que visitas técnicas aos locais da comissão sejam comunicadas com 72 horas de antecedências para que os deputados possam se preparar para viajar.
CPI do MST
A Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra foi aberta na manhã do dia 17 de maio por conta da pressão feita pela bancada de oposição ao governo do presidente Lula.
A Comissão Parlamentar de Inquérito tem como objetivo principal apurar quem são os financiadores das recentes ocupações feitas pelo Movimento dos Sem Terra, que totalizam 60 ações desde que Lula assumiu a presidência.
A Comissão Parlamentar de Inquérito tem como objetivo principal apurar quem são os financiadores das recentes ocupações feitas pelo Movimento dos Sem Terra, que totalizam 60 ações desde que Lula assumiu a presidência.
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