Publicado 27/05/2023 12:58
Um homem de 66 anos que trabalhava como frentista no Auto Posto Sinhá Moça, na Rua Capitão Pacheco e Chaves, na Mooca, zona leste da capital paulista, morreu na quinta-feira, 25, após ser arrastado por um caminhão. Segundo o estabelecimento, o caminhoneiro havia abastecido o veículo e se recusou a pagar. Na fuga, arrastou a vítima por alguns metros. O homem morreu no local, mas não se sabe se houve atropelamento. O caminhoneiro foi identificado pela polícia, mas está foragido.
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo diz que policiais militares faziam patrulhamento pela região quando foram acionados para atender à ocorrência, por volta das 21h na quinta-feira. Ao chegarem ao local, encontraram a vítima caída inconsciente e acionaram o resgate, que constatou o óbito.
"Uma testemunha informou ter visto um caminhão saindo do posto de gasolina e o frentista, segurando a porta do lado do motorista, sendo arrastado até o final da rua, mas não chegou a ver se o motorista do caminhão o atropelou ou se ele caiu. No entanto, foi possível observar o condutor fugindo do local", diz a nota da SSP.
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo diz que policiais militares faziam patrulhamento pela região quando foram acionados para atender à ocorrência, por volta das 21h na quinta-feira. Ao chegarem ao local, encontraram a vítima caída inconsciente e acionaram o resgate, que constatou o óbito.
"Uma testemunha informou ter visto um caminhão saindo do posto de gasolina e o frentista, segurando a porta do lado do motorista, sendo arrastado até o final da rua, mas não chegou a ver se o motorista do caminhão o atropelou ou se ele caiu. No entanto, foi possível observar o condutor fugindo do local", diz a nota da SSP.
O caso foi registrado pelo 56º DP que solicitou perícia ao local e realiza buscas para localizar o suspeito, que pode ser identificado graças às câmeras de segurança do posto. O veículo foi encontrado na cidade de Caieiras, próxima à Franco da Rocha. O velório da vítima aconteceu neste sábado, 27, informou uma funcionária ao Estadão.
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