Publicado 07/06/2023 13:17
O deputado estadual Amauri Ribeiro (União Brasil-GO) disse ter auxiliado os acampamentos bolsonaristas em frente ao Quartel-General do Exército, no Distrito Federal. A declaração se deu durante pronunciamento em sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), na terça-feira, 6.
Na ocasião, Ribeiro afirmou ter ajudado os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) financeiramente e levando suprimentos. "Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro. Eu acompanhei lá e também fiquei na porta porque sou patriota", disse ele.
A fala foi uma resposta ao deputado Mauro Rubem (PT-GO), que perguntou sobre o financiamento dos atos antidemocráticos, ocorridos em 8 de janeiro, em Brasília.
Na ocasião, Ribeiro afirmou ter ajudado os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) financeiramente e levando suprimentos. "Eu ajudei, levei comida, levei água e dei dinheiro. Eu acompanhei lá e também fiquei na porta porque sou patriota", disse ele.
A fala foi uma resposta ao deputado Mauro Rubem (PT-GO), que perguntou sobre o financiamento dos atos antidemocráticos, ocorridos em 8 de janeiro, em Brasília.
Ele, então, rebateu o questionamento do petista. "Respondendo a sua pergunta, o dinheiro não veio de fora, veio de gente que acredita nessa nação, que defende esse país e que não concorda com esse governo corrupto e bandido", afirmou.
Durante pronunciamento, Ribeiro também defendeu Benito Franco, militar da ativa da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), que foi preso em 19 de abril em desdobramento da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
"A prisão do Coronel Franco é um tapa na cara de cada cidadão de bem neste estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês", acrescentou.
Atos golpistas no DF
"A prisão do Coronel Franco é um tapa na cara de cada cidadão de bem neste estado. Foi preso sem motivo algum, sem ter feito nada. Eu também deveria estar preso. Eu ajudei a bancar quem estava lá. Pode me prender, eu sou um bandido, eu sou um terrorista, eu sou um canalha, na visão de vocês", acrescentou.
Atos golpistas no DF
Na tarde do dia 8 de janeiro, após manifestantes invadirem e vandalizarem os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, os edifícios públicos da capital ficaram completamente depredados. Na ocasião, instalações foram quebradas, câmeras de segurança arrancadas e destruídas e a fiação foi exposta.
Os invasores destruíram, inclusive, parte importante do acervo artístico e arquitetônico ali reunido e que "representa um capítulo importante da história nacional", conforme nota emitida pelo Palácio do Planalto.
Os invasores destruíram, inclusive, parte importante do acervo artístico e arquitetônico ali reunido e que "representa um capítulo importante da história nacional", conforme nota emitida pelo Palácio do Planalto.
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