Publicado 13/06/2023 18:17
Brasília - O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) cobrou na segunda-feira (12) o PT para apoiá-lo nas eleições de 2024 em São Paulo. Em entrevista ao canal do jornalista Marco Antônio Villa, o pré-candidato a prefeito da capital paulista afirmou que firmou no ano passado um acordo com lideranças petistas, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Tenho confiança na palavra do presidente Lula, do ministro Luiz Marinho, da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro Fernando Haddad que firmaram esse acordo. Gente séria cumpre acordo. Tenho muita tranquilidade que esse acordo será cumprido, porque tenho conversado e construído com a direção municipal do PT para fazer uma frente progressista em São Paulo com o PT, PV, PCdoB, PSOL, Rede e com outros partidos que queiram estar conosco”, afirmou.
“Eu compreendo que alguns setores tenham essa resistência. Historicamente, o PT sempre teve candidato próprio em São Paulo. Isso traz receios de apoiar candidato de outro partido e como isso pode impactar na chapa de vereadores. Mas estamos conversando para que tudo isso seja resolvido. Tenho confiança que estaremos juntos ano que vem, como estivemos juntos ano passado”, continuou.
Boulos aproveitou a entrevista para criticar petistas que tentam fazer com que o PT tenha candidatura própria, como é o caso de Jilmar Tatto.
“Não vejo nenhuma razão [para PT e PSOL não estarem juntos]. Só cria dificuldade aqueles que querem criar polêmica, às vezes, para ter algum ganho. Acho tudo isso uma boataria. Vamos buscar construir uma unidade”, criticou o deputado.
Na semana passada, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o secretário nacional de Comunicação do PT afirmou que era “burra” a aliança do partido com Guilherme Boulos. Na opinião de Tatto, o apoio seria um “jogo de perde-perde”, mesmo com o psolista liderando pesquisas de intenções de voto na capital paulista.
Boulos nega filiação ao PT
“Tenho confiança na palavra do presidente Lula, do ministro Luiz Marinho, da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro Fernando Haddad que firmaram esse acordo. Gente séria cumpre acordo. Tenho muita tranquilidade que esse acordo será cumprido, porque tenho conversado e construído com a direção municipal do PT para fazer uma frente progressista em São Paulo com o PT, PV, PCdoB, PSOL, Rede e com outros partidos que queiram estar conosco”, afirmou.
“Eu compreendo que alguns setores tenham essa resistência. Historicamente, o PT sempre teve candidato próprio em São Paulo. Isso traz receios de apoiar candidato de outro partido e como isso pode impactar na chapa de vereadores. Mas estamos conversando para que tudo isso seja resolvido. Tenho confiança que estaremos juntos ano que vem, como estivemos juntos ano passado”, continuou.
Boulos aproveitou a entrevista para criticar petistas que tentam fazer com que o PT tenha candidatura própria, como é o caso de Jilmar Tatto.
“Não vejo nenhuma razão [para PT e PSOL não estarem juntos]. Só cria dificuldade aqueles que querem criar polêmica, às vezes, para ter algum ganho. Acho tudo isso uma boataria. Vamos buscar construir uma unidade”, criticou o deputado.
Na semana passada, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o secretário nacional de Comunicação do PT afirmou que era “burra” a aliança do partido com Guilherme Boulos. Na opinião de Tatto, o apoio seria um “jogo de perde-perde”, mesmo com o psolista liderando pesquisas de intenções de voto na capital paulista.
Boulos nega filiação ao PT
O deputado foi questionado se há alguma chance de deixar o PSOL e se tornar membro do PT. Boulos garantiu que disputará a eleição do ano que vem como psolista.
“Isso [de ir para o PT] não está colocado. Sou militante do PSOL, fui candidato a presidente pelo partido em 2018. Também concorri para prefeito pelo partido em 2020. Agora sou deputado federal, líder da bancada do PSOL e presidente da federação PSOL-Rede. Não tá colocada a questão de ir para o PT”, comentou.
“Tenho o maior respeito pelo PT. Estive junto com PT nos momentos mais difíceis. Quando Lula foi preso, estava lá no sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo, participamos da campanha da sua libertação, lutamos contra o golpe feito pelo Temer contra Dilma. Quando muitos aliados se afastaram, estive junto com o PT. Então respeito o partido e sua trajetória, mas sou militante do PSOL e serei candidato como psolista” , concluiu.
“Isso [de ir para o PT] não está colocado. Sou militante do PSOL, fui candidato a presidente pelo partido em 2018. Também concorri para prefeito pelo partido em 2020. Agora sou deputado federal, líder da bancada do PSOL e presidente da federação PSOL-Rede. Não tá colocada a questão de ir para o PT”, comentou.
“Tenho o maior respeito pelo PT. Estive junto com PT nos momentos mais difíceis. Quando Lula foi preso, estava lá no sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo, participamos da campanha da sua libertação, lutamos contra o golpe feito pelo Temer contra Dilma. Quando muitos aliados se afastaram, estive junto com o PT. Então respeito o partido e sua trajetória, mas sou militante do PSOL e serei candidato como psolista” , concluiu.
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