Eele é investigado por suposta omissão e não cumprimento de ordens durante os atos criminosos de janeiroReprodução
Publicado 26/06/2023 13:21 | Atualizado 26/06/2023 14:08
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O coronel Jorge Eduardo Naime apresentou um atestado médico e não deve comparecer à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Seu depoimento estava marcado para esta segunda-feira (26). À CPI, Naime apresentou um atestado psiquiátrico de depressão.
Naime era comandante do Departamento de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) e está preso desde fevereiro por suspeita de negligência na condução dos atos golpistas.
Na última sexta-feira, 23, a defesa do ex-comandante já havia solicitado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que ele fosse convocado como investigado, para ter o direito ao silêncio garantido. Além disso, pediu para que ele não fosse obrigado a comparecer ao depoimento e, caso resolvesse comparecer, poderia estar acompanhado de seus advogados.
Mais cedo, ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime Barreto fique em silêncio
o ministro do STF Alexandre de Moraes negou o pedido de Naime para não comparecer à CPMI, mas autorizou que o coronel fique em silêncio e a garantia de não autoincriminação.

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