Publicado 17/07/2023 18:47
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira, 17, para que redes sociais envie informações sobre publicações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em referência às eleições de 2022. O pedido foi endereçado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que poderá determinar o colhimento dos dados.
A PGR pede acesso às informações de postagens feitas sobre as urnas eletrônicas, Forças Armadas, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do STF. O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos ainda solicitou acesso a fotos de vídeos publicados pelo ex-presidente.
A PGR pede acesso às informações de postagens feitas sobre as urnas eletrônicas, Forças Armadas, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do STF. O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos ainda solicitou acesso a fotos de vídeos publicados pelo ex-presidente.
Os dados serão usados no inquérito que investiga se Bolsonaro incitou os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O ex-presidente nega ter participado ou articulado os ataques em Brasília.
Santos ainda pediu acesso as métricas das publicações feitas pelo ex-presidente. Uma lista completa de seguidores de Jair Bolsonaro também foi solicitada.
Esse é o segundo pedido da PGR para ter acesso as informações das redes sociais de Bolsonaro. Além do Instagram e Facebook, TikTok, Twitter, YouTube e LinkedIn podem ser notificados.
A suspeita do MP é que Bolsonaro tenha incitado os golpistas ao publicar um vídeo em que aponta, sem provas, uma fraude nas urnas eletrônicas dois dias antes dos atos antidemocráticos. Em depoimento à PF, o ex-presidente disse ter publicado a gravação por engano, pois estava sob efeito de remédios. Na época, ele estava internado em um hospital nos Estados Unidos para tratar uma obstrução intestinal.
Esse é o segundo pedido da PGR para ter acesso as informações das redes sociais de Bolsonaro. Além do Instagram e Facebook, TikTok, Twitter, YouTube e LinkedIn podem ser notificados.
A suspeita do MP é que Bolsonaro tenha incitado os golpistas ao publicar um vídeo em que aponta, sem provas, uma fraude nas urnas eletrônicas dois dias antes dos atos antidemocráticos. Em depoimento à PF, o ex-presidente disse ter publicado a gravação por engano, pois estava sob efeito de remédios. Na época, ele estava internado em um hospital nos Estados Unidos para tratar uma obstrução intestinal.
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