Publicado 04/08/2023 11:40
A deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) usou suas redes sociais para negar que tenha empurrado o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), ou sido empurrada por ele em uma confusão que ocorreu na reunião dos membros da CPMI que investiga os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro. O conflito entre parlamentares começou por discordâncias na pauta do dia, que incluía uma série de requerimentos.
“Nikolas não me empurrou, e eu não o empurrei. Houve uma discussão entre vários parlamentares sobre a pauta da reunião. Eu e o deputado estávamos no debate, mas em momento algum houve troca de agressões verbais ou físicas entre mim e Nikolas”, publicou Duda em suas redes sociais. Nikolas, por sua vez, usou suas redes para falar da CPMI, mas não comentou nada a respeito da confusão ou dos supostos empurrões.
Entenda o caso
Tudo começou quando a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) acusou o presidente da CPMI, o deputado Arthur Maia (União-BA), de quebrar um acordo entre os parlamentares com o intuito de favorecer a oposição, excluindo da votação conjunta pedidos de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua esposa, Michelle Bolsonaro.
A atitude foi vista como uma tentativa de blindar o ex-presidente e sua família. Além disso, Maia teria descumprido outro acordo ao incluir no bloco de requerimentos a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, à comissão para depor sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.
Entre os requerimentos incluídos no bloco de votação, também havia pedidos para interrogar o hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal na quarta-feira, 2, e o ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento de despesas pessoais da ex-primeira dama.
Diante das acusações, iniciou-se uma discussão entre Jandira e Nikolas. Rapidamente os dois subiram o tom de voz, o que fez a deputada Duda Salabert se colocar entre Jandira e Nikolas, com o objetivo de separar a briga e evitar que a discussão pudesse evoluir para as vias de fato.
Tudo começou quando a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) acusou o presidente da CPMI, o deputado Arthur Maia (União-BA), de quebrar um acordo entre os parlamentares com o intuito de favorecer a oposição, excluindo da votação conjunta pedidos de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua esposa, Michelle Bolsonaro.
A atitude foi vista como uma tentativa de blindar o ex-presidente e sua família. Além disso, Maia teria descumprido outro acordo ao incluir no bloco de requerimentos a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, à comissão para depor sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.
Entre os requerimentos incluídos no bloco de votação, também havia pedidos para interrogar o hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal na quarta-feira, 2, e o ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento de despesas pessoais da ex-primeira dama.
Diante das acusações, iniciou-se uma discussão entre Jandira e Nikolas. Rapidamente os dois subiram o tom de voz, o que fez a deputada Duda Salabert se colocar entre Jandira e Nikolas, com o objetivo de separar a briga e evitar que a discussão pudesse evoluir para as vias de fato.
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