Publicado 04/08/2023 17:07
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que a ameaça de atirar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não foi um ato de “liberdade de expressão”. Nesta quinta-feira, 3, a Polícia Federal prendeu André Luiz Teixeira, fazendeiro do Pará, que teria um suposto plano de cometer um atentado contra Lula .
O chefe do Executivo visita o Pará nesta sexta-feira, 4. Informações da PF revelam que o homem procurou saber em qual hotel o petista se hospedará na cidade de Santarém. Segundo a corporação, o detido disse ter participado dos atos antidemocráticos na Praça dos Três Poderes e invadido o salão verde da Câmara dos Deputados. Teixeira responderá pelos crimes de ameaça e incitação ou preparo de atentado contra pessoa por motivos políticos.
Dino disse ainda que a PF “seguirá aplicando a lei contra criminosos” e pediu que as pessoas “protestem pacificamente e esperem a eleição de 2026”.
Dino disse ainda que a PF “seguirá aplicando a lei contra criminosos” e pediu que as pessoas “protestem pacificamente e esperem a eleição de 2026”.
Operação da PF
A Polícia Federal deflagou na manhã desta sexta-feira uma operação que cumpre um mandado de busca e apreensão contra um vigilante suspeito de propagar imagens com ameaças de ataques ao presidente Lula nas redes sociais.
A ação ocorreu em Belém, capital do Pará. O objetivo era evitar a possibilidade de um atentado contra o petista, já que o suspeito, conforme a PF, é um vigilante e tem porte de arma de fogo.
Este é o segundo caso de suspeita de atentado contra o chefe do Executivo nesta semana. Ao chegar nesta sexta-feira em Parintins, no Amazonas , Lula reclamou de ter que andar de carro blindado. A segurança do presidente foi reforçada por conta das ameaças.
“Eu dentro de um carro como se estivesse dentro de um presídio”, disse o petista. “A gente demora muito para vir em uma cidade do interior, a gente demora muito. Havia 20 anos que eu não vinha aqui. Eu desço do aeroporto, me colocam dentro de um carro blindado, vidro fumê, tinha insulfilme, eu não consigo ver ninguém e ninguém consegue me ver", completou.
Este é o segundo caso de suspeita de atentado contra o chefe do Executivo nesta semana. Ao chegar nesta sexta-feira em Parintins, no Amazonas , Lula reclamou de ter que andar de carro blindado. A segurança do presidente foi reforçada por conta das ameaças.
“Eu dentro de um carro como se estivesse dentro de um presídio”, disse o petista. “A gente demora muito para vir em uma cidade do interior, a gente demora muito. Havia 20 anos que eu não vinha aqui. Eu desço do aeroporto, me colocam dentro de um carro blindado, vidro fumê, tinha insulfilme, eu não consigo ver ninguém e ninguém consegue me ver", completou.
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