Publicado 07/08/2023 18:05
Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), se aposentará no fim de setembro e, desde já, vem se fortalecendo um debate acerca da indicação de uma outra mulher para ocupar o seu lugar na Corte. Isso porque, entre os 11 ministros que compõem a Suprema Corte, há apenas duas mulheres. Além da presidente do STF, a outra ministra titular é Cármen Lúcia.
Diante disso, Weber destacou, nesta segunda-feira, 7, que a falta de representatividade feminina nos espaços de poder "significa um déficit para a própria democracia brasileira".
Diante disso, Weber destacou, nesta segunda-feira, 7, que a falta de representatividade feminina nos espaços de poder "significa um déficit para a própria democracia brasileira".
A gaúcha de Porto Alegre é apenas a terceira mulher a ocupar o mais alto posto do Poder Judiciário brasileiro, chegando ao cargo após 46 anos de carreira na magistratura.
A fala da ministra foi feita em Fortaleza (CE), onde ela participa da da Jornada Maria da Penha. O evento é organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e também pelo Tribunal de Justiça do estado do Ceará (TJCE).
Em junho, no dia em que o presidente Lula (PT) indicou Cristiano Zanin à Corte, Rosa Weber já havia lançado luz sobre o assunto. “No Brasil, nós temos muitas mulheres na base da magistratura, na Justiça em primeiro grau, mas o número decresce no intermediário. Na cúpula, nos tribunais superiores, o número é ínfimo", enfatizou.
Em junho, no dia em que o presidente Lula (PT) indicou Cristiano Zanin à Corte, Rosa Weber já havia lançado luz sobre o assunto. “No Brasil, nós temos muitas mulheres na base da magistratura, na Justiça em primeiro grau, mas o número decresce no intermediário. Na cúpula, nos tribunais superiores, o número é ínfimo", enfatizou.
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