Publicado 23/08/2023 11:59
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou nesta quarta-feira, 23, que a mensagem enviada ao empresário Meyer Nigri, que pedia a difusão de notícias falsas sobre o processo eleitoral e atacava ministros do supremo, é verdadeira. "Eu mandei para o Meyer, qual o problema?", afirmou. As informações são do jornal 'Folha de S. Paulo'.
"O (Luís Roberto) Barroso tinha falado no exterior [sobre a derrota da proposta do voto impresso na Câmara, em 2021], eu sempre fui um defensor do voto impresso", disse. À época, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"O (Luís Roberto) Barroso tinha falado no exterior [sobre a derrota da proposta do voto impresso na Câmara, em 2021], eu sempre fui um defensor do voto impresso", disse. À época, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Bolsonaro afirmou que não participava do grupo de WhatsApp dos empresários em que Nigri estava – o mesmo para o qual o empresário teria encaminhado as mensagens. No texto, finalizado com a ordem "Repasse ao máximo" escrita em caixa alta, O STF e o TSE são acusados, sem provas, de interferência no processo eleitoral, ao terem se manifestado contrários ao voto impresso.
O ex-presidente foi internado nesta manhã no hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ele está sob os cuidados dos médicos Antônio Macedo e Maurício Wajngarten (pai de Fábio, ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações e ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Bolsonaro).
A Polícia Federal (PF) deve ouví-lo em depoimento no dia 31 deste mês para esclarecimentos acerca da difusão do conteúdo associado às notícias falsas. "Eu vou lá explicar", disse.
O ex-presidente foi internado nesta manhã no hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ele está sob os cuidados dos médicos Antônio Macedo e Maurício Wajngarten (pai de Fábio, ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações e ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Bolsonaro).
A Polícia Federal (PF) deve ouví-lo em depoimento no dia 31 deste mês para esclarecimentos acerca da difusão do conteúdo associado às notícias falsas. "Eu vou lá explicar", disse.
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