Publicado 24/08/2023 16:04
Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, será intimado a depor após ser alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil do Distrito Federal. Em seu endereço de Balneário Camboriú (SC) houve a apreensão de aparelho de celular, computador e anotações eleitorais.
A polícia também apreendeu outros dispositivos eletrônicos e documentos em cinco endereços no Distrito Federal. O delegado responsável afirmou que todo o material será periciado e os investigados deverão ser convocados após a realização de análise dos celulares.
A polícia também apreendeu outros dispositivos eletrônicos e documentos em cinco endereços no Distrito Federal. O delegado responsável afirmou que todo o material será periciado e os investigados deverão ser convocados após a realização de análise dos celulares.
A operação tem como principal alvo Maciel Alves de Carvalho, instrutor de tiro de Jair Renan, suspeito de usar clube de tiros para atividades ilegais. A polícia também investiga transferências de empresas e abertura de contas com nomes falsos.
Maciel, que também havia sido alvo de uma operação anterior, enfrenta suspeitas de vender armas ilegalmente e de falsificar documentos para obter registros como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). A Polícia Civil já realizou duas ações contra ele este ano, resultando na prisão em janeiro e, mais recentemente, em um novo mandado de prisão preventiva.
Maciel, que também havia sido alvo de uma operação anterior, enfrenta suspeitas de vender armas ilegalmente e de falsificar documentos para obter registros como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). A Polícia Civil já realizou duas ações contra ele este ano, resultando na prisão em janeiro e, mais recentemente, em um novo mandado de prisão preventiva.
Segundo a polícia, o grupo, que era supostamente liderado por Maciel, usou nomes falsos e empresas fictícias, incluindo a identidade fictícia de Antônio Amâncio Alves Mandarrari, para abrir contas bancárias e fingir ser proprietário de tais empresas.
Eles também estão sendo investigados por suspeitas de terem forjado relações de faturamento e documentos das empresas, usando dados de contadores sem consentimento dos profissionais. Entre as acusações estão falsidade ideológica, associação criminosa, estelionato, crimes contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro.
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