Publicado 05/09/2023 09:02
O ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou a atuação da Força Nacional de Segurança Pública nas festividades do Dia da Independência do Brasil realizadas em Brasília nesta quinta-feira, 7 de setembro. A portaria com a decisão está no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.
Com isso, as tropas federais irão ser empregadas no apoio ao Governo do Distrito Federal, "para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado, da União e do Distrito Federal, em atuação conjunta e articulada com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, durante o evento alusivo à Semana da Pátria, desfile cívico-militar, no dia 7 de setembro de 2023, em caráter episódico e planejado, nas atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio".
Os desfiles do 7 de Setembro em Brasília irão ocorrer na Esplanada dos Ministérios, em cerimônia marcada para começar às 9h, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outras autoridades. O governo Lula tenta desvincular a data da conotação dada durante o mandato anterior, de Jair Bolsonaro (PL), que aproveitava a celebração para realizar atos políticos.
Com isso, as tropas federais irão ser empregadas no apoio ao Governo do Distrito Federal, "para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado, da União e do Distrito Federal, em atuação conjunta e articulada com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, durante o evento alusivo à Semana da Pátria, desfile cívico-militar, no dia 7 de setembro de 2023, em caráter episódico e planejado, nas atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio".
Os desfiles do 7 de Setembro em Brasília irão ocorrer na Esplanada dos Ministérios, em cerimônia marcada para começar às 9h, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outras autoridades. O governo Lula tenta desvincular a data da conotação dada durante o mandato anterior, de Jair Bolsonaro (PL), que aproveitava a celebração para realizar atos políticos.
Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, cerca de 30 mil pessoas devem comparecer à festa cívica.
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