Mauro Cid, ex-ajudante do ex-presidente Jair BolsonaroLula Marques/Agência Brasil
Publicado 12/11/2023 10:41 | Atualizado 12/11/2023 11:23
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O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, afirmou neste sábado ao jornal O Estado de S. Paulo que a corporação busca comprovar tudo o que é dito em acordos de delação premiada, "independentemente da 'avaliação' ou de solicitações de outras agências".
A manifestação foi em resposta à declaração do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que classificou a colaboração do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como ainda frágil.
"A delação premiada, como meio de obtenção de provas, é ferramenta útil à investigação, e a PF corrobora sempre todo alegado, independentemente da 'avaliação' ou solicitações de outras agências", afirmou diretor-geral da PF, que reiterou a defesa do uso dos acordos de colaboração em investigações policiais.
O delegado disse ainda que, neste momento, a PF está em busca de provas que corroborem as informações prestadas na delação de Cid, independentemente de pedidos feitos pelo Ministério Público Federal para isso.
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