Publicado 17/11/2023 10:16
O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial nesta sexta-feira, 17, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 145 casos da doença em animais silvestres no país (sendo 141 em aves silvestres e quatro em leões-marinhos) e três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 148 ao todo.
De acordo com a pasta, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.
As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
De acordo com a pasta, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.
As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
"Atualmente o mundo vivencia a maior pandemia de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) e a maioria dos casos está relacionada ao contato de aves silvestres migratórias com aves de subsistência, de produção ou aves silvestres locais. A depender da evolução das investigações e do cenário epidemiológico, novas medidas sanitárias poderão ser adotadas pelo Mapa e pelos órgãos estaduais de sanidade agropecuária para evitar a disseminação de IAAP e proteger a avicultura nacional", observou a pasta.
De acordo com a pasta, as principais medidas de prevenção da doença estão sendo intensificadas, sobretudo no que tange à conscientização da população e dos criadores de aves especialmente para a imediata notificação de casos suspeitos da doença e de reforço das medidas de biosseguridade na produção avícola. O ministério lembra que a doença pode ser transmitida a humanos por meio de contato com aves infectadas (vivas ou mortas).
A orientação da pasta é que a população não recolha ou toque em aves doentes, devendo acionar o serviço veterinário local se encontrar ou avistar aves doentes.
De acordo com a pasta, as principais medidas de prevenção da doença estão sendo intensificadas, sobretudo no que tange à conscientização da população e dos criadores de aves especialmente para a imediata notificação de casos suspeitos da doença e de reforço das medidas de biosseguridade na produção avícola. O ministério lembra que a doença pode ser transmitida a humanos por meio de contato com aves infectadas (vivas ou mortas).
A orientação da pasta é que a população não recolha ou toque em aves doentes, devendo acionar o serviço veterinário local se encontrar ou avistar aves doentes.
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