Publicado 18/01/2024 21:38
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (18) mais um suspeito de envolvimento nas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. O homem foi identificado como Jânio de Souza e, segundo a PF, ele era auxiliar de Ruben Dário Villar, o Colômbia, que é apontado como o mandate do duplo assassinato.
De acordo com a polícia, as investigações apontam que Souza avisou os assassinos sobre a travessia de Bruno e Dom pelo rio Itaquaí. Ele foi classificado como "informante e aliado do mandante dos homicídios". Jânio será indiciado pelo duplo homicídio e por ocultação de cadáveres.
Por este crime, a PF também já prendeu Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado; Jefferson Lima, o Pelado da Dinha; e Oseney de Oliveira, o Dos Santos. Eles são acusados de executarem as vítimas. Além disso, eles também foram indiciados por duplo homicídio e ocultação de cadáveres.
Com a prisão desta quinta todos os investigados ligados à execução dos assassinato já foram presos e, nos próximos dias, serão transferidos para presídio federal.
Com a prisão desta quinta todos os investigados ligados à execução dos assassinato já foram presos e, nos próximos dias, serão transferidos para presídio federal.
Relembre o caso
Bruno e Dom desapareceram em 5 de junho de 2022. Três suspeitos foram presos pelo crime: Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado — que confessou o crime —, Oseney da Costa Oliveira, o Dos Santos, e Jeferson da Silva Lima, o Peladinho ou Pelado da Dinha — que assumiu ter participado, mas negou que tenha feito disparos.
Outros cinco já foram identificados pela polícia e são investigados. Os agentes tentam ainda chegar a outros nomes que teriam ajudado os assassinos a esconderem os corpos.
A polícia conseguiu chegar até os corpos depois que o assassino confesso, conduzido, levou os agentes até o local onde eles foram enterrados, mais de 3 quilômetros adentro das margens do Rio Itaquaí.
A polícia conseguiu chegar até os corpos depois que o assassino confesso, conduzido, levou os agentes até o local onde eles foram enterrados, mais de 3 quilômetros adentro das margens do Rio Itaquaí.
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