Publicado 09/04/2024 14:46
A influenciadora Isabel Veloso, de 17 anos, que está com câncer terminal com uma expectativa limitada de vida entre dois e quatro meses, foi diagnosticada com um Linfoma Hodgkin. No domingo (8), ela usou as redes sociais para compartilhar o relatório médico sobre sua condição depois de ter sido acusada injustamente por fraude.
Isabel manifestou a intenção de publicar, mas ficou indignada com as declarações feitas a seu respeito. “Recebi muitos comentários de que para ser um paciente ‘terminal’ ou ‘paliativo’ é preciso parecer que está morrendo ou que está acamado e incapaz de se mover. vídeos onde mostrei que estava bem só por curtidas e seguidores - o relato que todo mundo vem pedindo está aqui", escreveu ela.
A jovem destacou que há outras evidências que sustentam a eficácia dos tratamentos pelos quais ela passou desde que foi diagnosticada com a doença, aos 15 anos de idade. “Só eu sei o que passo nos bastidores das redes sociais, lidando com esse diagnóstico desde muito jovem. Não preciso provar nada para ninguém, mas estou cansado de todas essas notícias falsas envolvendo meu nome", enfatizou ela.
Tendo como objetivo claro a situação de sua saúde, Isabel Veloso apresentou nas plataformas digitais um relatório médico que confirma estar recebendo exclusivamente cuidados paliativos com o propósito de "controlar e aliviar sintomas" decorrentes da doença. Segundo assegurado pelo documento divulgado pela influenciadora: "Certificado para fins diversos, que o paciente sofre com Linfoma de Hodking sem resposta ao tratamento quimioterápico".
Tendo como objetivo claro a situação de sua saúde, Isabel Veloso apresentou nas plataformas digitais um relatório médico que confirma estar recebendo exclusivamente cuidados paliativos com o propósito de "controlar e aliviar sintomas" decorrentes da doença. Segundo assegurado pelo documento divulgado pela influenciadora: "Certificado para fins diversos, que o paciente sofre com Linfoma de Hodking sem resposta ao tratamento quimioterápico".
A moça de 17 anos está em tratamento domiciliar e “recebe prescrição de altas doses de opioides para controle da dor”, segundo o médico que realiza os cuidados paliativos.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.