Publicado 22/04/2024 20:40
São Paulo - Fiéis da Paróquia Santa Ana e São Joaquim em Barretos, no interior de São Paulo, já se habituaram com a presença de um integrante fora do comum na equipe de liturgia da igreja. Johnny, um cachorro da raça foxhound-americano, divide o altar com o padre Luiz Paulo Soares e coroinhas durante cerimônias no local.
O animal foi adotado há três anos quando foi encontrado em frente a uma capela da cidade. Além de sinais de maus tratos, Johnny foi diagnosticado com doenças como sopro no coração, doença do carrapato e inflamação intestinal. "Como sempre levo ração no carro para cães de rua, fui dar ração para ele, porém, ao notar que a porta do carro ficou aberta, ele pulou dentro do carro e eu acabei por adotá-lo", relembra o sacerdote.
PublicidadeO animal foi adotado há três anos quando foi encontrado em frente a uma capela da cidade. Além de sinais de maus tratos, Johnny foi diagnosticado com doenças como sopro no coração, doença do carrapato e inflamação intestinal. "Como sempre levo ração no carro para cães de rua, fui dar ração para ele, porém, ao notar que a porta do carro ficou aberta, ele pulou dentro do carro e eu acabei por adotá-lo", relembra o sacerdote.
A companhia durante as cerimônias começou quando o padre observou que o cão não se sentia confortável enquanto estava no quintal onde foi alocado. A partir de então, Johnny passou a ter acesso monitorado à rua.
"Com isso notei que toda vez que toca o sino ou percebe movimento de pessoas na igreja, ele vem e fica lá. Assim o faz durante todo dia, todos os dias anda pra rua e depois volta pra ficar dentro da igreja", diz o padre.
"Na hora das missas fica sentado no altar como se fosse um coroinha. Muito quieto e comportado. Isso quando não está andando no meio dos fiéis na igreja pedindo carinho. Decidimos fazer uma roupinha de coroinha pra ele. E assim se tornou nosso "cãoroinha"", brinca o padre Luiz.
Johnny é presença garantida em todos os eventos da paróquia e frequenta missas, procissões, casamentos, batizados e até mesmo a sala de confissões. Segundo o padre, desde que o animal chegou, se tornou uma atração no local, sendo "amado e querido pela grande maioria, desde crianças a adultos".
"Na hora das missas fica sentado no altar como se fosse um coroinha. Muito quieto e comportado. Isso quando não está andando no meio dos fiéis na igreja pedindo carinho. Decidimos fazer uma roupinha de coroinha pra ele. E assim se tornou nosso "cãoroinha"", brinca o padre Luiz.
Johnny é presença garantida em todos os eventos da paróquia e frequenta missas, procissões, casamentos, batizados e até mesmo a sala de confissões. Segundo o padre, desde que o animal chegou, se tornou uma atração no local, sendo "amado e querido pela grande maioria, desde crianças a adultos".
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