Publicado 26/06/2024 12:24
Policiais civis da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) prenderam, na terça-feira (25), Adriano Rodrigues Pantoja, 19 anos, por envolvimento na execução a tiros de Diemerson Simões de Carvalho, de 35 anos. A vítima foi atingida por 12 disparos no dia 8 de maio deste ano, por volta das 14h, quando trabalhava em uma loja de eletrodomésticos na avenida Brigadeiro Hilário Gurjão, bairro Jorge Teixeira, zona leste de Manaus.
PublicidadeEm coletiva de imprensa, o delegado Ricardo Cunha, titular da DEHS, pontuou que a prisão é resultado de uma constante investigação em torno da morte de Diemerson Simões, que foi executado em seu local de trabalho. O crime foi praticado por Adriano e outro comparsa ainda não identificado.
“Na ocasião do crime, a vítima estava trabalhando naquela loja, quando foi surpreendida pela dupla criminosa na frente do estabelecimento. Diemerson chegou a correr para as dependências da loja, no entanto, foi perseguido e atingido com cerca de 12 tiros, sendo um deles na cabeça”, detalhou o delegado.
Cunha relatou que a ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança das proximidades, que auxiliaram nas diligências e ajudaram a identificar a motocicleta em que os autores estavam.
“Na ocasião do crime, a vítima estava trabalhando naquela loja, quando foi surpreendida pela dupla criminosa na frente do estabelecimento. Diemerson chegou a correr para as dependências da loja, no entanto, foi perseguido e atingido com cerca de 12 tiros, sendo um deles na cabeça”, detalhou o delegado.
Cunha relatou que a ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança das proximidades, que auxiliaram nas diligências e ajudaram a identificar a motocicleta em que os autores estavam.
Investigação
De acordo com a delegada Deborah Barreiros, adjunta da DEHS, o crime ocorreu por volta das 14h, chamando a atenção pela ousadia e pela quantidade de tiros efetuados contra o homem, configurando uma execução. A verificação das câmeras de segurança da própria loja revelou que, inicialmente, a dupla passou pelo local observando o movimento, possivelmente procurando pela vítima.
“Eles estavam em uma motocicleta e a estacionaram em uma rua paralela ao ponto comercial. De lá, foram a pé até o local, armados, e ao notarem a presença da vítima, efetuaram os disparos”, relatou Barreiros.
Os policiais investigaram os antecedentes criminais da vítima e descobriram que ele já possuía passagens pela polícia por crimes como homicídio e roubo.
A delegada informou que durante as investigações foi possível identificar Adriano Rodrigues Pantoja como um dos participantes da ação criminosa. Com base nisso, foi solicitada à Justiça sua prisão, que foi decretada.
“Nesta terça-feira (25), localizamos o paradeiro dele, fomos até o local e cumprimos a decisão judicial”, afirmou. Adriano Rodrigues responderá por homicídio qualificado e passará por audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.
De acordo com a delegada Deborah Barreiros, adjunta da DEHS, o crime ocorreu por volta das 14h, chamando a atenção pela ousadia e pela quantidade de tiros efetuados contra o homem, configurando uma execução. A verificação das câmeras de segurança da própria loja revelou que, inicialmente, a dupla passou pelo local observando o movimento, possivelmente procurando pela vítima.
“Eles estavam em uma motocicleta e a estacionaram em uma rua paralela ao ponto comercial. De lá, foram a pé até o local, armados, e ao notarem a presença da vítima, efetuaram os disparos”, relatou Barreiros.
Os policiais investigaram os antecedentes criminais da vítima e descobriram que ele já possuía passagens pela polícia por crimes como homicídio e roubo.
A delegada informou que durante as investigações foi possível identificar Adriano Rodrigues Pantoja como um dos participantes da ação criminosa. Com base nisso, foi solicitada à Justiça sua prisão, que foi decretada.
“Nesta terça-feira (25), localizamos o paradeiro dele, fomos até o local e cumprimos a decisão judicial”, afirmou. Adriano Rodrigues responderá por homicídio qualificado e passará por audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.
Deborah Barreiros destacou que até o momento não foi possível identificar o comparsa. Ela enfatizou que qualquer informação é crucial e solicitou o auxílio da população para localizá-lo.
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