Publicado 01/07/2024 10:59
Minas Gerais - Uma mulher, de 32 anos, e seu tio, de 55, foram indiciados por matar e carbonizar o então marido da suspeita na zona rural de Itaguara, no interior de Minas Gerais. O mandado de prisão preventiva foi cumprido na sexta-feira (28).
PublicidadeOs suspeitos, tio e sobrinha, já haviam sido presos temporariamente em maio. Com a conclusão das investigações, a Polícia Civil indiciou a dupla e representou à Justiça pela prisão preventiva de ambos. O crime aconteceu no dia 4 de fevereiro.
A investigação teve início após a localização de um corpo e de um veículo carbonizados, no município de Rio Manso. Por meio de exame médico-legal, foi verificada a identidade da vítima, um homem de 44 anos, companheiro da indiciada.
Crime premeditado
Conforme apurado pela Polícia Civil, a vítima foi executada na casa em que vivia com a companheira, na localidade de Butua, área rural de Itaguara. De acordo com a delegada Anagreici Pretto, as provas apontam que a mulher teria deixado o marido inconsciente após a ingestão de remédios com efeitos sedativos, acionando em seguida o tio, responsável por esfaquear a vítima até a morte.
"À noite, eles levaram o corpo para o carro da vítima, dirigiram até a localidade de Biquinha das Pedras, às margens da BR-381, no município de Rio Manso, e atearam fogo, na intenção de desfazer as provas das facadas e levar as investigações para outra linha", completou Anagreici.
Conforme apurado pela Polícia Civil, a vítima foi executada na casa em que vivia com a companheira, na localidade de Butua, área rural de Itaguara. De acordo com a delegada Anagreici Pretto, as provas apontam que a mulher teria deixado o marido inconsciente após a ingestão de remédios com efeitos sedativos, acionando em seguida o tio, responsável por esfaquear a vítima até a morte.
"À noite, eles levaram o corpo para o carro da vítima, dirigiram até a localidade de Biquinha das Pedras, às margens da BR-381, no município de Rio Manso, e atearam fogo, na intenção de desfazer as provas das facadas e levar as investigações para outra linha", completou Anagreici.
Segundo a delegada, a identificação da vítima só foi possível após exame odontolegal antropológico. A suspeita confessou aos policiais o homicídio, alegando ter cometido o crime em razão das constantes ameaças sofridas por parte do companheiro.
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