Publicado 05/07/2024 11:38
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da 70ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Juruá (a 674 quilômetros de Manaus), com o apoio da Polícia Militar do Amazonas (PMAM) e órgãos ambientais, deflagrou a Operação Quelônio nesta sexta-feira (5). Foram apreendidos e soltos 400 quelônios e tartarugas no rio Juruá. Entre as espécies resgatadas estão tracajá, catolé e iaçá.
PublicidadeSegundo o delegado Rafael Bruno, da 70ª DIP, a operação foi iniciada após receber denúncias sobre a prática ilegal. As equipes se deslocaram a oito comunidades ribeirinhas para investigar e confirmaram o crime.
“Apesar das dificuldades de acesso ao rio e à mata, conseguimos localizar vários currais com os animais. Muitos currais continham em média 20 tartarugas, pesando mais de 50 quilos cada”, explicou o delegado.
De acordo com as informações, não foram encontradas pessoas no local, apenas os animais. As comunidades, cientes da ilegalidade, contaram com informantes que alertaram sobre a chegada das equipes policiais, levando os infratores a fugirem.
“Foram apreendidas aproximadamente 200 tartarugas e 200 outros quelônios, incluindo tracajá, catolé e iaçá. Infelizmente, constatamos que muitos animais estavam em estado fraco e alguns já haviam falecido antes de serem devolvidos ao rio”, detalhou Bruno Rafael.
Segundo a polícia, a investigação continua para identificar os responsáveis, que além de serem detidos também irão receber multas ambientais, na casa dos 20 salários mínimos por animal.
“Apesar das dificuldades de acesso ao rio e à mata, conseguimos localizar vários currais com os animais. Muitos currais continham em média 20 tartarugas, pesando mais de 50 quilos cada”, explicou o delegado.
De acordo com as informações, não foram encontradas pessoas no local, apenas os animais. As comunidades, cientes da ilegalidade, contaram com informantes que alertaram sobre a chegada das equipes policiais, levando os infratores a fugirem.
“Foram apreendidas aproximadamente 200 tartarugas e 200 outros quelônios, incluindo tracajá, catolé e iaçá. Infelizmente, constatamos que muitos animais estavam em estado fraco e alguns já haviam falecido antes de serem devolvidos ao rio”, detalhou Bruno Rafael.
Segundo a polícia, a investigação continua para identificar os responsáveis, que além de serem detidos também irão receber multas ambientais, na casa dos 20 salários mínimos por animal.
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