Publicado 10/07/2024 09:56 | Atualizado 10/07/2024 09:57
Um grupo criminoso responsável por um prejuízo superior a R$ 200 mil contra consumidores foi desarticulado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) durante operação na terça-feira (9), em Belo Horizonte e Esmeraldas, na região metropolitana. Um homem 44 anos e uma mulher, de 26, foram presos durante a ação policial.
PublicidadeDe acordo com investigações, os suspeitos realizavam anúncio em uma plataforma de compra e venda de rede social com ofertas de instalação de piscinas. Para concretizar o negócio, o grupo solicitava um valor de entrada, via transferência bancária, e não realizavam a entrega do produto nem do serviço. Até o momento foram identificadas e ouvidas nove vítimas, mas a Polícia Civil acredita que pode haver um número maior.
“Os investigados causaram prejuízo, ainda, à fábrica de piscina e prestadores de serviço, realizando o pagamento por meio de cheque fraudulento e sem fundos”, revelou o delegado Matheus Henrique Rezende.
Até o momento, a PCMG contabilizou o prejuízo de R$ 57 mil para a fábrica de piscinas e serviços de instalação, além do causado às vítimas/clientes, que totalizam mais de R$ 200 mil. Ainda segundo Rezende, a proprietária da fábrica declarou que os investigados levavam as vítimas até o estabelecimento para demonstrar credibilidade.
“Os investigados causaram prejuízo, ainda, à fábrica de piscina e prestadores de serviço, realizando o pagamento por meio de cheque fraudulento e sem fundos”, revelou o delegado Matheus Henrique Rezende.
Até o momento, a PCMG contabilizou o prejuízo de R$ 57 mil para a fábrica de piscinas e serviços de instalação, além do causado às vítimas/clientes, que totalizam mais de R$ 200 mil. Ainda segundo Rezende, a proprietária da fábrica declarou que os investigados levavam as vítimas até o estabelecimento para demonstrar credibilidade.
“A proprietária acrescentou que diversas vítimas, após descobrirem que haviam caído em um golpe, procuraram a fábrica desamparadas, no que ela ainda tentou auxiliar fazendo a venda de piscinas a preço de custo, segundo ela, pelo quanto as pessoas chegavam desoladas”, detalhou o delegado.
Segundo a polícia, os suspeitos chegaram a realizar a entrega de uma piscina em cada condomínio, mas apenas para enganar possíveis novos compradores. “Dessa forma eles ganhavam a confiança dos demais condôminos, que posteriormente foram lesados pelo mesmo golpe”, explicou Matheus Rezende.
Após os procedimentos de polícia judiciária, os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional. As investigações prosseguem para a prisão de um terceiro envolvido, de 33 anos, não localizado pela polícia até o momento e é considerado foragido.
Segundo a polícia, os suspeitos chegaram a realizar a entrega de uma piscina em cada condomínio, mas apenas para enganar possíveis novos compradores. “Dessa forma eles ganhavam a confiança dos demais condôminos, que posteriormente foram lesados pelo mesmo golpe”, explicou Matheus Rezende.
Após os procedimentos de polícia judiciária, os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional. As investigações prosseguem para a prisão de um terceiro envolvido, de 33 anos, não localizado pela polícia até o momento e é considerado foragido.
O homem de 44 anos, apontado pela Polícia Civil como líder da associação criminosa, tem antecedentes criminais por tráfico de drogas, violência doméstica e crimes patrimoniais.
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