Publicado 18/12/2024 12:32
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, morta em 2008 após ser jogada pelo pai do sexto andar de um prédio, se emocionou ao revelar como seu filho reagiu ao saber da morte da irmã. Em entrevista ao programa "Melhor da Tarde", transmitido na Band nesta terça-feira (17), ela contou que o menino, atualmente com 7 anos, descobriu detalhes do episódio através da internet e se assustou.
Publicidade"Meu filho achou que meu marido iria matá-lo. Ele viu na internet que o pai da minha filha matou ela. Então tive que explicar que os pais não fazem isso, que isso não é normal, que isso não é comum", explicou Ana Carolina.
"Quando cheguei em casa, meu marido me contou. Imagine só o meu marido, que não fez parte dessa história, se sentiu. Como tive que tratar meu filho sobre uma história que não pertence a ele. É doloroso ter que viver isso dentro de casa", disse.
Relembre o caso
Alexandre Nardoni e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, foram acusados e condenados pela morte da filha dele e enteada dela, Isabella, em 29 de março de 2008. A menina, então com 5 anos de idade, foi jogada do sexto andar do edifício em que a família morava, na Vila Guilherme, em São Paulo. O crime teve repercussão nacional.
Anna foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, cumpriu 15 anos e obteve progressão para o regime aberto em junho do ano passado. Alexandre sofreu a condenação de 31 anos e 1 mês, mas conseguiu reduzir a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele obteve progressão para o regime semiaberto, com direito a saídas temporárias, em abril de 2019.
Alexandre Nardoni e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, foram acusados e condenados pela morte da filha dele e enteada dela, Isabella, em 29 de março de 2008. A menina, então com 5 anos de idade, foi jogada do sexto andar do edifício em que a família morava, na Vila Guilherme, em São Paulo. O crime teve repercussão nacional.
Anna foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, cumpriu 15 anos e obteve progressão para o regime aberto em junho do ano passado. Alexandre sofreu a condenação de 31 anos e 1 mês, mas conseguiu reduzir a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele obteve progressão para o regime semiaberto, com direito a saídas temporárias, em abril de 2019.
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