Publicado 07/03/2025 13:54
O presidente interino do PT, Humberto Costa, defendeu a manutenção do deputado federal José Guimarães (PT-CE) como líder do governo na Câmara dos Deputados. Para Humberto, a continuidade seria "boa para o PT, para o Brasil e para o governo".
Humberto Costa, no entanto, disse que o assunto não foi tratado em reunião do diretório nacional do PT realizada nesta sexta-feira, 7, quando o nome do senador foi confirmado para presidir o partido interinamente até julho.
"Não discutimos (a continuidade de Guimarães na liderança do governo na Câmara). Isso é uma atribuição do presidente da República, escolher seus líderes nas duas Casas. Mas o sentimento de todo mundo é de que essa continuidade é boa para o PT, para o Brasil e para o governo", afirmou Costa, em sua primeira entrevista coletiva como presidente interino do PT.
O cargo de Guimarães vem sendo alvo de negociações do governo com partidos de centro. O líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL), vem sendo citado com frequência como um possível substituto de Guimarães no posto de representante do governo na Casa Baixa do Congresso.
PublicidadeHumberto Costa, no entanto, disse que o assunto não foi tratado em reunião do diretório nacional do PT realizada nesta sexta-feira, 7, quando o nome do senador foi confirmado para presidir o partido interinamente até julho.
"Não discutimos (a continuidade de Guimarães na liderança do governo na Câmara). Isso é uma atribuição do presidente da República, escolher seus líderes nas duas Casas. Mas o sentimento de todo mundo é de que essa continuidade é boa para o PT, para o Brasil e para o governo", afirmou Costa, em sua primeira entrevista coletiva como presidente interino do PT.
O cargo de Guimarães vem sendo alvo de negociações do governo com partidos de centro. O líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL), vem sendo citado com frequência como um possível substituto de Guimarães no posto de representante do governo na Casa Baixa do Congresso.
A mudança seria uma forma de amenizar a relação do Palácio do Planalto com o Centrão após o presidente Luiz Inácio Lula escolher como ministra da Secretaria de Relações Institucionais a deputada petista Gleisi Hoffmann, e não um integrante do grupo de partidos de centro. O próprio Isnaldo era cotado para o ministério e acabou preterido.
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