Gustavo Bebianno morreu aos 56 anos vítima de um infarto fulminanteValter Campanato/Agência Brasil
Por O Dia
Gustavo Bebianno, ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro, rebateu as críticas feitas por Eduardo Bolsonaro de que ele teria sido desleal.
"Só contei 3% do que eu sei. Meu objetivo não é destruir o governo, mas sim proteger o Brasil e sua democracia. Estou de olho o tempo todo no governo e na família Bolsonaro. Quero que o presidente pare de gerar crises, administre o país da melhor forma possível e conclua o seu mandato. É hora de os ânimos arrefecerem, em benefício do povo brasileiro. Não obstante, percebendo a existência de algo capaz de comprometer a nossa democracia, agirei", disse ele, segundo a revista Época.
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O comentário de Eduardo veio em uma sequência de tuítes explicando a escolha do general Hamilton Mourão para ser vice de Bolsonaro. Ele explicou porque o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, conhecido como "príncipe", não foi escolhido para o posto.
Eduardo Bolsonaro afirmou que Bebianno "pressionou para ser ministro, queria poder. Mas rapidamente ele caiu, pois ele seria o vazador oficial da presidência".